quarta-feira, 15 de julho de 2009

rose meire santana -professora: mensagens reflexivas


O Cavalo e o Seu Cuidador
Autor: Esopo 
Os Bajuladores não são confiáveis
O Cavalo e o Seu Tratador
O fingimento é a natureza original do Hipócrita...
Um zeloso empregado de uma cocheira, costumava passar horas, e as vezes dias inteiros, limpando e escovando o pelo de um cavalo que estava sob seus cuidados.
Agindo assim, passava para todos a impressão de que era gentil para com o animal, que se preocupava com o seu bem estar.
Entretanto, ao mesmo tempo que o acariciava diante de todos, sem que ninguém suspeitasse, roubava a maior parte dos grãos de aveia destinados à alimentar o pobre animal, e os vendia às escondidas para obter lucro.
Então o cavalo se volta para ele e diz:
"Acho apenas que se o senhor de fato desejasse me ver em boas condições, me acariciava menos e me alimentava mais..."
Moral da História:
Devemos desconfiar sempre dos exibicionistas que fazem questão de promover publicamente suas próprias virtudes.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O PORCO E O CAVALO...

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo..
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar..... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos! Um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: P
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...' Vamos matar o porco! '

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho...
Poucos percebem quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso..



Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor???

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.
EXPERIÊNCIA
Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:
"Você tem experiência?"
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e
seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por
sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me
queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o
rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já
me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote
por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e
continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz
carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo
música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as
mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar
pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado
no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro
instante. Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no
meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina
sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios,
já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor,
mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no
meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já
roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para
sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por
ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo
um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me
interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?".
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência. Será
que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles
não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa
para quem formulou esta pergunta: "Experiência? Quem a tem, e a todo momento tudo se renova?"