sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Prêmio de Reconhecimento
Falar de educação,para mim é motivo de orgulho quando nos deparamos com os dados do MEC sobre a qualidade da Educação Básica de de Nova Bresilândia D ´Oeste-RO,um recanto desse país chamado Brasil,onde a Educação ainda não é prioridade para os nossos governantes de verdade . Mas,isso não é motivo para nos desestimular,pois aqui temos a melhor Educação do estado de acordo com os dados oficiais do governo Federal.E Estamos no topo,somos a escola de número 1º do nosso Estado.Essa conquista é para deixar qualquer educador cheio de orgulho,ainda mais a mim,professora de Língua Portuguesa,filha de pais semi-analfabetos que estudou em escolas públicas e trabalho a 21 anos nem escolas´públicas.
Receber este prêmio para mim é como estar desfilando no tapete vermelho do Oscar da educação,porque chegar aqui não foi fácil.E encarar todos os dias os desafios da sala de aula com alunos heterogêneos e na escola pública e uma façanha sem medidas,mas que nos levou a conquistas nunca sonhadas antes.Tudo foi acontecendo com trabalho,muito trabalho,dedicação,parcerias,determinação e um pouco de sorte,pois todos os educadores gostariam de estar em meu lugar,mas nem todos mundo conseguem atingir o topo como nós conseguimos. E posso lhes garantir que o sabor da vitória é muito bom!
Quero aqui em especial agradecer a três pessoas 1º A professora e vice diretora Neli Vivam,uma pessoa mais que especial que dedicou 30 anos de sua vida a Educação e hoje esta saindo aposentada e com o seu dever de casa mais que cumprido.Só resta-me dizer:muito obrigada por tudo que fez por mim,pela nossa educação e pela nossa escola.2º A Supervisora e então diretora Márcia Hotz que nunca mediu esforço para melhorar a qualidade da Educação da nossa escola e automaticamente do nosso município,etc.Por ser uma pessoa dimânica,arrojada,que sempre pensou em projetos bons,inovações para a educação e atingiu seus objetivos com méritos que são seus e de sua equipe que abraçou suas ideias e foram caminhando juntos rumo ao desconhecido,mas com foco num sucesso nunca alcançado por nenhum professor da nossa região.O dizer de você e para você ,Márcia
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Amor ou Posse?
Amor ou Posse? ( Nietzsche)
O nosso «amor pelo próximo» não será o desejo imperioso de uma nova propriedade? E não sucede o mesmo com o nosso amor pela ciênica, pela verdade? E, mais geralmente, com todos os desejos de novidade? Cansamo-nos pouco a pouco do antigo, do que possuímos com certeza, temos ainda necessidade de estender as mãos; mesmo a mais bela paisagem, quando vivemos diante dela ma...is de três meses, deixa de nos poder agradar, qualquer margem distante nos atrai mais: geralmente uma posse reduz-se com o uso. O prazer que tiramos a nós próprios procura manter-se, transformando sempre qualquer nova coisa em nós próprios; é precisamente a isso que se chama possuir.
Cansar-se de uma posse é cansar-se de si próprio. (Pode-se também sofrer com o excesso; à necessidade de deitar fora, pode assim atribuir-se o nome lisonjeiro de «amor). Quando vemos sofrer uma pessoa aproveitamos de bom grado essa ocasião que se oferece de nos apoderarmos dela; é o que faz o homem caridoso, o indivíduo complacente; chama também «amor» a este desejo de uma nova posse que despertou na sua alma e tem prazer nisso como diante do apelo de uma nova conquista. Mas é o amor de sexo para sexo que se revela mais nitidamente como um desejo de posse: aquele que ama quer ser possuidor exclusivo da pessoa que deseja, quer ter um poder absoluto tanto sobre a sua alma como sobre o seu corpo, quer ser amado unicamente, instalar-se e reinar na outra alma como o mais alto e o mais desejável.
Friedrich Nietzsche, in 'A Gaia Ciência'
O nosso «amor pelo próximo» não será o desejo imperioso de uma nova propriedade? E não sucede o mesmo com o nosso amor pela ciênica, pela verdade? E, mais geralmente, com todos os desejos de novidade? Cansamo-nos pouco a pouco do antigo, do que possuímos com certeza, temos ainda necessidade de estender as mãos; mesmo a mais bela paisagem, quando vivemos diante dela ma...is de três meses, deixa de nos poder agradar, qualquer margem distante nos atrai mais: geralmente uma posse reduz-se com o uso. O prazer que tiramos a nós próprios procura manter-se, transformando sempre qualquer nova coisa em nós próprios; é precisamente a isso que se chama possuir.
Cansar-se de uma posse é cansar-se de si próprio. (Pode-se também sofrer com o excesso; à necessidade de deitar fora, pode assim atribuir-se o nome lisonjeiro de «amor). Quando vemos sofrer uma pessoa aproveitamos de bom grado essa ocasião que se oferece de nos apoderarmos dela; é o que faz o homem caridoso, o indivíduo complacente; chama também «amor» a este desejo de uma nova posse que despertou na sua alma e tem prazer nisso como diante do apelo de uma nova conquista. Mas é o amor de sexo para sexo que se revela mais nitidamente como um desejo de posse: aquele que ama quer ser possuidor exclusivo da pessoa que deseja, quer ter um poder absoluto tanto sobre a sua alma como sobre o seu corpo, quer ser amado unicamente, instalar-se e reinar na outra alma como o mais alto e o mais desejável.
Friedrich Nietzsche, in 'A Gaia Ciência'
A Melhor Maneira de Viajar é Sentir
A Melhor Maneira de Viajar é Sentir (Fernando Pessoa)
Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
Sentir tudo de todas as maneiras.
Sentir tudo excessivamente,
Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas ...
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas,
Quanto mais personalidade eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento,
Estiver, sentir, viver, for,
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora.
Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for,
Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo,
E fora d'Ele há só Ele, e Tudo para Ele é pouco.
Cada alma é uma escada para Deus,
Cada alma é um corredor-Universo para Deus,
Cada alma é um rio correndo por margens de Externo
Para Deus e em Deus com um sussurro soturno.
Sursum corda! Erguei as almas! Toda a Matéria é Espírito,
Porque Matéria e Espírito são apenas nomes confusos
Dados à grande sombra que ensopa o Exterior em sonho
E funde em Noite e Mistério o Universo Excessivo!
Sursum corda! Na noite acordo, o silêncio é grande,
As coisas, de braços cruzados sobre o peito, reparam
Com uma tristeza nobre para os meus olhos abertos
Que as vê como vagos vultos noturnos na noite negra.
Sursum corda! Acordo na noite e sinto-me diverso.
Todo o Mundo com a sua forma visível do costume
Jaz no fundo dum poço e faz um ruído confuso,
Escuto-o, e no meu coração um grande pasmo soluça.
Sursum corda! ó Terra, jardim suspenso, berço
Que embala a Alma dispersa da humanidade sucessiva!
Mãe verde e florida todos os anos recente,
Todos os anos vernal, estival, outonal, hiemal,
Todos os anos celebrando às mancheias as festas de Adônis
Num rito anterior a todas as significações,
Num grande culto em tumulto pelas montanhas e os vales!
Grande coração pulsando no peito nu dos vulcões,
Grande voz acordando em cataratas e mares,
Grande bacante ébria do Movimento e da Mudança,
Em cio de vegetação e florescência rompendo
Teu próprio corpo de terra e rochas, teu corpo submisso
A tua própria vontade transtornadora e eterna!
Mãe carinhosa e unânime dos ventos, dos mares, dos prados,
Vertiginosa mãe dos vendavais e ciclones,
Mãe caprichosa que faz vegetar e secar,
Que perturba as próprias estações e confunde
Num beijo imaterial os sóis e as chuvas e os ventos!
Sursum corda! Reparo para ti e todo eu sou um hino!
Tudo em mim como um satélite da tua dinâmica intima
Volteia serpenteando, ficando como um anel
Nevoento, de sensações reminescidas e vagas,
Em torno ao teu vulto interno, túrgido e fervoroso.
Ocupa de toda a tua força e de todo o teu poder quente
Meu coração a ti aberto!
Como uma espada traspassando meu ser erguido e extático,
Intersecciona com meu sangue, com a minha pele e os meus nervos,
Teu movimento contínuo, contíguo a ti própria sempre,
Sou um monte confuso de forças cheias de infinito
Tendendo em todas as direções para todos os lados do espaço,
A Vida, essa coisa enorme, é que prende tudo e tudo une
E faz com que todas as forças que raivam dentro de mim
Não passem de mim, nem quebrem meu ser, não partam meu corpo,
Não me arremessem, como uma bomba de Espírito que estoira
Em sangue e carne e alma espiritualizados para entre as estrelas,
Para além dos sóis de outros sistemas e dos astros remotos.
Tudo o que há dentro de mim tende a voltar a ser tudo.
Tudo o que há dentro de mim tende a despejar-me no chão,
No vasto chão supremo que não está em cima nem embaixo
Mas sob as estrelas e os sóis, sob as almas e os corpos
Por uma oblíqua posse dos nossos sentidos intelectuais.
Sou uma chama ascendendo, mas ascendo para baixo e para cima,
Ascendo para todos os lados ao mesmo tempo, sou um globo
De chamas explosivas buscando Deus e queimando
A crosta dos meus sentidos, o muro da minha lógica,
A minha inteligência limitadora e gelada.
Sou uma grande máquina movida por grandes correias
De que só vejo a parte que pega nos meus tambores,
O resto vai para além dos astros, passa para além dos sóis,
E nunca parece chegar ao tambor donde parte...
Meu corpo é um centro dum volante estupendo e infinito
Em marcha sempre vertiginosamente em torno de si,
Cruzando-se em todas as direções com outros volantes,
Que se entre penetram e misturam, porque isto não é no espaço
Mas não sei onde espacial de uma outra maneira-Deus.
Dentro de mim estão presos e atados ao chão
Todos os movimentos que compõem o universo,
A fúria minuciosa e dos átomos,
A fúria de todas as chamas, a raiva de todos os ventos,
A espuma furiosa de todos os rios, que se precipitam,
A chuva com pedras atiradas de catapultas
De enormes exércitos de anões escondidos no céu.
Sou um formidável dinamismo obrigado ao equilíbrio
De estar dentro do meu corpo, de não transbordar da minh'alma.
Ruge, estoira, vence, quebra, estrondeia, sacode,
Freme, treme, espuma, venta, viola, explode,
Perde-te, transcende-te, circunda-te, vive-te, rompe e foge,
Sê com todo o meu corpo todo o universo e a vida,
Arde com todo o meu ser todos os lumes e luzes,
Risca com toda a minha alma todos os relâmpagos e fogos,
Sobrevive-me em minha vida em todas as direções!
Álvaro de Campos, in "Poemas"
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Aprenda a sorrir para estender a fraternidade.
Eleve o seu vocabulário para o intercâmbio com os outros.
Carregue as suas frases com baterias de compreensão e otimismo.
Eduque a voz para que ela seja a moldura digna de sua imagem.
Converse motivando as pessoas para o bem a fazer.
Não corte o assunto com anotações diferentes daquilo que interessa ao seu interlocutor.
Quem aprende a ouvir com respeito fala sempre melhor.
Diante de problemas a solucionar, esclareça com serenidade sem destacar a perturbação.
Quanto possível, procure calar suas mágoas, reservando-as para os seus colóquios com Deus.
Recordemos: todos necessitamos uns dos outros e a palavra simples e espontânea é a chave da simpatia.
André Luiz
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Curiosidades
“ A Curiosidade é uma coceira que dá nas ideias .
As crianças quererem aprender para se curar da coceira.
Os gregos diziam que a cabeça começa a pensar quando os olhos ficam estupidificados diante de um objeto.
Pensamos para decifrar o enigma da visão.
Pensamos para compreender o que vemos.
Os rostos de nossos alunos podem ser iluminados pela curiosidade e pelo prazer de entrar num mundo que eles não conhecem”.
Rubem Alve
O mundo
O mundo não precisa de melhores mestres, nem de melhores palavras, mas de melhores atitudes!
Augusto Branco
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Textos produzidos pelo Projeto:Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto
A SEREIA IARA
Ele resolveu comprar um tablet e dar
para ela de presente. Sem pensar duas vezes, Iara aceitou o presente, mas em
troca o moço queria que ela o namorasse. Então, ela aceitou o pedido de namoro
só por causa do tablet.
Toda semana ela pedia alguma coisa
para ele: notebook, outro celular, enfim, ela só queria apanhar presentes bons.
Eles se casaram e ela como sempre,
vivia pedindo presentes para ele. Um dia cansado de tantos pedidos, o moço
brigou com a esposa e não comprou o que ela havia exigido.
Iara, a mãe das águas, aborrecida,
inundou tudo e o pescador, infelizmente morreu afogado.
A bela sereia continuou a vida dela
sentada numa pedra sobre o rio, mexendo no celular, esperando seduzir, com sua
beleza, o próximo pescador.
Autora: Danielli Victória 7º ano "B
A Pulseira e o Anel
Era uma vez, uma pulseira que disse ao anel:
- Por que você está com esse ar, todo alegre, e todo cheio de pedras
preciosas?
- Que me deixe quieto, senhora.
- Que me deixe? Que o deixe, por quê?
- Porque lhe digo que está com um brilho insuportável.
- Ah, querida pulseira cada qual tem o seu brilho, o ar de beleza que
Deus deu para cada um de nós. Importe com a sua vida, não com a minha.
- você se acha muito, parece a última bolacha do pacote, meu filho!
- Deserto que me acho.
- Por quê?
- Quem enfeita os dedos de nossas damas, se não eu?
- você aperta os dedos das nossas damas, nada mais.
- Se eu aperto, elas não se importam. Também com diamante e esmeralda.
- E você pulseira?
- Eu, o quê?
- você é desejada por todos?
- Ham... Hum! Não sei, acho que sim.
- E você é feita de quê?
- Eu sou feita de rubi. Por quê?
- Porque rubi é a pedra menos preciosa que a esmeralda.
Estavam nisso, quando uma bela jovem dama entrou pela porta de uma das
mais belas lojas de pulseiras e anéis de diamantes, entre outros. Que tinha a
atendente ao pé de si, para não andar atrás dela.
-Anda, aprende seu tolo!
- Então a dama decidiu ficar com a pulseira pagando o mais altíssimo
preço. Parece que o anel não disse nada, mas o colar ao lado, com muita
experiência, murmurou o pobre anel.
MORAL: Quem se acha, no fim acaba sempre se
dando mal.
Autoras:
karolayne de Freitas weber / Edilaine de Freitas Veber -8ª B
OS DOIS AMIGOS
- João! Olha aquele lago, que lindo!
- Nossa, é bonito mesmo. E a pesca é livre!
- É mesmo! Nós poderíamos vir pescar aqui
amanhã!
-Tudo bem, vou conversar com a minha mãe,
depois ligo para falar se ela deixou ou não eu ir pescar.
- Está combinado.
Então os amigos foram embora para casa,
ansiosos para falarem com seus pais.
No outro dia, logo pela manhã, João ligou
para Pedro dizendo:
- Pedro, está tudo certo, pois minha mãe me
deixou ir. Pode ser às 14:00 horas a pescaria?
-Sim, João. Daqui a pouco chego à sua casa
para nós irmos ao parque. Quer que eu leve meus equipamentos?
- Quero sim, até porque o pouco que eu tenho
de equipamentos de pesca está estragado.
Pouco tempo depois, Pedro chega à casa de
João, e assim juntos vão pescar no lago do parque.
Quando chegaram lá, a primeira coisa que
fizeram foi escolher o melhor lugar para pescar.
Ficaram esperando por muito tempo, de repente
João fisgou algo. E Pedro disse:
- O que você pegou João?
Quando João puxou a vara, não havia nada além
de uma bota avermelhada com detalhes em marrom e Pedro riu de João dizendo:
- Ah, você não sabe pescar, só tem azar.
Desiste e volta para tua casa, fique lá por que aqui só irá passar vergonha.
- Não Pedro, vou ficar e vamos ver quem vai
ter mais sorte nessa pescaria.
Logo depois, Pedro fisgou um peixe e João
ficou triste, pois só havia pescado uma bota. E novamente Pedro provoca João:
- Viu como sou um bom pescador! Duvido que
você terá mais sorte que eu nessa pescaria!
E João não respondeu as provocações de Pedro.
Em seguida, João fisgou algo, porém, quando puxou a vara ficou triste, porque
era mais uma bota. Então quando percebeu que era o par do outro pé, ficou muito
feliz, porque agora tinha botas novas para passear.
Então ele se despediu de Pedro sentindo-se
vitorioso, pois além de não retrucar as provocações do amigo, ganhou botas
novas e os dois ainda continuaram sendo bons amigos.
Moral da história: Os humilhados serão
exaltados!
Autora: Beatriz
Mendes Barbosa -9º ano “A”
_Olá,
Luizinho! O que você acha de nós dois
irmos pescar?
_
O que você acha esse final de semana?
No
meio do caminho Luizinho perguntou para o Diego:
_
Ah, tudo Bem.
Chegando
ao rio, os dois sentaram às margens e começaram a pescar. O primeiro a
conseguir pegar alguma coisa foi o Luizinho que pegou um sapato e Diego caiu no
chão de tanto rir.
_
Rárárárárá.
Minutos
depois, Diego pegou um belo pintado, Luizinho ficou morrendo de inveja. Diego
disse para o Luizinho:
_Viu
Luizinho? É assim que pega um peixe.
Em
seguida, Luizinho pegou o outro par de sapatos e novamente Diego caiu na
gargalhada.
_
Rárárárárá.
Mas
Diego não pensou na ótima ideia que seu amigo teve, em pegar os dois sapatos e
usá-los depois, pois eles couberam direitinho nos pés de Luizinho, deixando
Diego vermelho de inveja pela terceira vez.
Autor: João Vitor
Camargo Lopes -6° B
Minha Casinha
Minha casinha
tão pequenininha,
mas é um lar
gostoso de se morar.
Será sempre o meu
lar,
onde vou poder
Uma casinha,
bem pequenininha.
COISAS DA VIDA
Na janela do quarto
eu fico a pensar,
Como pode o
passarinho voar?
Se o lindo passarinho
pode voar,
por que esse passarinho,
Não pode também falar?
Às vezes em casa eu
fico a sonhar,
como pode o céu ser
tão alto,
que não
posso nem tocar.
Mas se o céu fosse
baixo,
a gente não poderia
andar.
Um jovem andando à
beira do mar,
Parou, sentou e começou a pensar.
Como pode um
patinho nadar.
Se uma pessoa pode
andar e pensar.
O patinho
também pode nadar, andar e até pensar.
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