A SEREIA IARA
Ele resolveu comprar um tablet e dar
para ela de presente. Sem pensar duas vezes, Iara aceitou o presente, mas em
troca o moço queria que ela o namorasse. Então, ela aceitou o pedido de namoro
só por causa do tablet.
Toda semana ela pedia alguma coisa
para ele: notebook, outro celular, enfim, ela só queria apanhar presentes bons.
Eles se casaram e ela como sempre,
vivia pedindo presentes para ele. Um dia cansado de tantos pedidos, o moço
brigou com a esposa e não comprou o que ela havia exigido.
Iara, a mãe das águas, aborrecida,
inundou tudo e o pescador, infelizmente morreu afogado.
A bela sereia continuou a vida dela
sentada numa pedra sobre o rio, mexendo no celular, esperando seduzir, com sua
beleza, o próximo pescador.
Autora: Danielli Victória 7º ano "B
A Pulseira e o Anel
Era uma vez, uma pulseira que disse ao anel:
- Por que você está com esse ar, todo alegre, e todo cheio de pedras
preciosas?
- Que me deixe quieto, senhora.
- Que me deixe? Que o deixe, por quê?
- Porque lhe digo que está com um brilho insuportável.
- Ah, querida pulseira cada qual tem o seu brilho, o ar de beleza que
Deus deu para cada um de nós. Importe com a sua vida, não com a minha.
- você se acha muito, parece a última bolacha do pacote, meu filho!
- Deserto que me acho.
- Por quê?
- Quem enfeita os dedos de nossas damas, se não eu?
- você aperta os dedos das nossas damas, nada mais.
- Se eu aperto, elas não se importam. Também com diamante e esmeralda.
- E você pulseira?
- Eu, o quê?
- você é desejada por todos?
- Ham... Hum! Não sei, acho que sim.
- E você é feita de quê?
- Eu sou feita de rubi. Por quê?
- Porque rubi é a pedra menos preciosa que a esmeralda.
Estavam nisso, quando uma bela jovem dama entrou pela porta de uma das
mais belas lojas de pulseiras e anéis de diamantes, entre outros. Que tinha a
atendente ao pé de si, para não andar atrás dela.
-Anda, aprende seu tolo!
- Então a dama decidiu ficar com a pulseira pagando o mais altíssimo
preço. Parece que o anel não disse nada, mas o colar ao lado, com muita
experiência, murmurou o pobre anel.
MORAL: Quem se acha, no fim acaba sempre se
dando mal.
Autoras:
karolayne de Freitas weber / Edilaine de Freitas Veber -8ª B
OS DOIS AMIGOS
- João! Olha aquele lago, que lindo!
- Nossa, é bonito mesmo. E a pesca é livre!
- É mesmo! Nós poderíamos vir pescar aqui
amanhã!
-Tudo bem, vou conversar com a minha mãe,
depois ligo para falar se ela deixou ou não eu ir pescar.
- Está combinado.
Então os amigos foram embora para casa,
ansiosos para falarem com seus pais.
No outro dia, logo pela manhã, João ligou
para Pedro dizendo:
- Pedro, está tudo certo, pois minha mãe me
deixou ir. Pode ser às 14:00 horas a pescaria?
-Sim, João. Daqui a pouco chego à sua casa
para nós irmos ao parque. Quer que eu leve meus equipamentos?
- Quero sim, até porque o pouco que eu tenho
de equipamentos de pesca está estragado.
Pouco tempo depois, Pedro chega à casa de
João, e assim juntos vão pescar no lago do parque.
Quando chegaram lá, a primeira coisa que
fizeram foi escolher o melhor lugar para pescar.
Ficaram esperando por muito tempo, de repente
João fisgou algo. E Pedro disse:
- O que você pegou João?
Quando João puxou a vara, não havia nada além
de uma bota avermelhada com detalhes em marrom e Pedro riu de João dizendo:
- Ah, você não sabe pescar, só tem azar.
Desiste e volta para tua casa, fique lá por que aqui só irá passar vergonha.
- Não Pedro, vou ficar e vamos ver quem vai
ter mais sorte nessa pescaria.
Logo depois, Pedro fisgou um peixe e João
ficou triste, pois só havia pescado uma bota. E novamente Pedro provoca João:
- Viu como sou um bom pescador! Duvido que
você terá mais sorte que eu nessa pescaria!
E João não respondeu as provocações de Pedro.
Em seguida, João fisgou algo, porém, quando puxou a vara ficou triste, porque
era mais uma bota. Então quando percebeu que era o par do outro pé, ficou muito
feliz, porque agora tinha botas novas para passear.
Então ele se despediu de Pedro sentindo-se
vitorioso, pois além de não retrucar as provocações do amigo, ganhou botas
novas e os dois ainda continuaram sendo bons amigos.
Moral da história: Os humilhados serão
exaltados!
Autora: Beatriz
Mendes Barbosa -9º ano “A”
_Olá,
Luizinho! O que você acha de nós dois
irmos pescar?
_
O que você acha esse final de semana?
No
meio do caminho Luizinho perguntou para o Diego:
_
Ah, tudo Bem.
Chegando
ao rio, os dois sentaram às margens e começaram a pescar. O primeiro a
conseguir pegar alguma coisa foi o Luizinho que pegou um sapato e Diego caiu no
chão de tanto rir.
_
Rárárárárá.
Minutos
depois, Diego pegou um belo pintado, Luizinho ficou morrendo de inveja. Diego
disse para o Luizinho:
_Viu
Luizinho? É assim que pega um peixe.
Em
seguida, Luizinho pegou o outro par de sapatos e novamente Diego caiu na
gargalhada.
_
Rárárárárá.
Mas
Diego não pensou na ótima ideia que seu amigo teve, em pegar os dois sapatos e
usá-los depois, pois eles couberam direitinho nos pés de Luizinho, deixando
Diego vermelho de inveja pela terceira vez.
Autor: João Vitor
Camargo Lopes -6° B
Minha Casinha
Minha casinha
tão pequenininha,
mas é um lar
gostoso de se morar.
Será sempre o meu
lar,
onde vou poder
Uma casinha,
bem pequenininha.
COISAS DA VIDA
Na janela do quarto
eu fico a pensar,
Como pode o
passarinho voar?
Se o lindo passarinho
pode voar,
por que esse passarinho,
Não pode também falar?
Às vezes em casa eu
fico a sonhar,
como pode o céu ser
tão alto,
que não
posso nem tocar.
Mas se o céu fosse
baixo,
a gente não poderia
andar.
Um jovem andando à
beira do mar,
Parou, sentou e começou a pensar.
Como pode um
patinho nadar.
Se uma pessoa pode
andar e pensar.
O patinho
também pode nadar, andar e até pensar.
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