ono da bola
Ruth Rocha
O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
– Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo…
– Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca:
– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
– Se eu não for o capitão do time, vou embora!
– Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino.
Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
– Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum!
– Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem.
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido.
Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.
Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém.
E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando:
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!
– Viva!
– Viva o Catapimba!
– Viva!
– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
– Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo…
– Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca:
– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
– Se eu não for o capitão do time, vou embora!
– Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino.
Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
– Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum!
– Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem.
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido.
Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.
Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém.
E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando:
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!
– Viva!
– Viva o Catapimba!
– Viva!
– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!
1) Quem é o protagonista, isto é, o personagem principal da história?
2) Quem narra a história participa dela ou não?
3) Carlos Alberto costumava fazer chantagem e impor condições para emprestar sua bola de couro. Comprove a afirmação com uma frase retirada do texto.
4) Qual era a finalidade da reunião que Catapimba, o secretário do time, resolveu fazer?
5) Qual era o nome do time?
6) Ao final, o time saiu campeão. Se Carlos Alberto tivesse continuado com o mesmo comportamento de antes, tu achas que o time sairia vitorioso? Justifique sua resposta.
7) Relacione as ações às reações dos personagens:
(1) O juiz marca falta.
(2) Catapimba fez uma reunião para resolver o problema.
(3) Caloca se arrepende e pede para voltar ao time.
(4) O time conquista a vitória no campeonato.
( ) Caloca retira-se do time, isolando-se dos colegas.
( ) Todos se abraçam e gritam “viva”.
( ) Caloca grita: “Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!”
( ) Os colegas recebem Caloca de volta ao time.
(1) O juiz marca falta.
(2) Catapimba fez uma reunião para resolver o problema.
(3) Caloca se arrepende e pede para voltar ao time.
(4) O time conquista a vitória no campeonato.
( ) Caloca retira-se do time, isolando-se dos colegas.
( ) Todos se abraçam e gritam “viva”.
( ) Caloca grita: “Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!”
( ) Os colegas recebem Caloca de volta ao time.
8) Carlos Alberto apresenta características diferentes no decorrer dos três momentos da narrativa. Faça a devida associação:
(1) 1° momento
(2) 2° momento
(3) 3° momento
( ) solitário
( ) briguento
( ) cooperativo
( ) egoísta
( ) zangado
( ) arrependido
( ) chantagista
( ) amigável
( ) encrenqueiro
(1) 1° momento
(2) 2° momento
(3) 3° momento
( ) solitário
( ) briguento
( ) cooperativo
( ) egoísta
( ) zangado
( ) arrependido
( ) chantagista
( ) amigável
( ) encrenqueiro
– Agora, leia este segundo texto:
Futebol na raça
Criado na Inglaterra em 1863, ele desembarcou no Brasil 31 anos depois, na forma de uma bola trazida debaixo do braço pelo estudante paulista Charles Miller. Chegou elitista, racista e excludente. Quando se organizaram os primeiros campeonatos, lá pelo começo do século, era esporte de branco, rico, praticado em clubes fechados ou colégios seletos. Negros e pobres estavam simplesmente proibidos de chegar perto dos gramados, mas mesmo à distância, perceberam o jogo e deles se agradaram.
Estava ali uma brincadeira feita sob medida para pobre. Não exige equipamento especial além de um objeto qualquer que possa ser chutado como se fosse bola. Pode ser praticado na rua, no pátio da escola, no fundo do quintal. O número e o tipo de jogador dependem apenas de combinação entre as partes. Jogam o forte e o fraco, o baixinho e o altão, o gordo e o magro. (…)
Criado na Inglaterra em 1863, ele desembarcou no Brasil 31 anos depois, na forma de uma bola trazida debaixo do braço pelo estudante paulista Charles Miller. Chegou elitista, racista e excludente. Quando se organizaram os primeiros campeonatos, lá pelo começo do século, era esporte de branco, rico, praticado em clubes fechados ou colégios seletos. Negros e pobres estavam simplesmente proibidos de chegar perto dos gramados, mas mesmo à distância, perceberam o jogo e deles se agradaram.
Estava ali uma brincadeira feita sob medida para pobre. Não exige equipamento especial além de um objeto qualquer que possa ser chutado como se fosse bola. Pode ser praticado na rua, no pátio da escola, no fundo do quintal. O número e o tipo de jogador dependem apenas de combinação entre as partes. Jogam o forte e o fraco, o baixinho e o altão, o gordo e o magro. (…)
Maurício Cardoso. Revista Veja.
9) Compare esse texto com O dono da bola e assinale as alternativas corretas:
( ) Os dois textos tratam do mesmo assunto.
( ) O dono da bola é um texto informativo que traz dados sobre o futebol.
( ) Futebol na raça é um texto informativo e O dono da bola é a narração de uma história.
( ) A frase “O futebol chegou elitista, racista e excludente” não combina com o futebol de rua onde todos podem jogar.
( ) Os dois textos tratam do mesmo assunto.
( ) O dono da bola é um texto informativo que traz dados sobre o futebol.
( ) Futebol na raça é um texto informativo e O dono da bola é a narração de uma história.
( ) A frase “O futebol chegou elitista, racista e excludente” não combina com o futebol de rua onde todos podem jogar.
10) Faça uma relação das palavras-chaves empregadas nos dois textos, ou seja, das expressões mais diretamente ligadas ao futebol. (No mínimo 10!)
Respostas:
1- Carlos Alberto (Caloca).
2- Participa. (Verifica-se em “Nós passávamos pela casa dele…/E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato…”)
3- “– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!”
4- A reunião era para resolver o caso de Carlos Alberto, que só criava confusão.
5- Estrela-d’Alva Futebol Clube.
6- Resposta pessoal.
7- 2,4,1,3
8- 2, 1, 3, 1, 1, 3, 1, 3, 1
9- Apenas a 2ª opção não deve ser marcada, pois está incorreta.
10- Bola, time, juiz, falta, campeonato, centroavante, capitão, treino, clube, jogo…
1- Carlos Alberto (Caloca).
2- Participa. (Verifica-se em “Nós passávamos pela casa dele…/E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato…”)
3- “– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!”
4- A reunião era para resolver o caso de Carlos Alberto, que só criava confusão.
5- Estrela-d’Alva Futebol Clube.
6- Resposta pessoal.
7- 2,4,1,3
8- 2, 1, 3, 1, 1, 3, 1, 3, 1
9- Apenas a 2ª opção não deve ser marcada, pois está incorreta.
10- Bola, time, juiz, falta, campeonato, centroavante, capitão, treino, clube, jogo…
**************************
O homem e a galinha
Ruth Rocha
Ruth Rocha
Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher:
– Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente:
– Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha.
Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que este luxo todo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos sorvete!
Vai que a mulher falou:
– É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
– Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim! – o marido respondeu.
A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim. – respondeu o marido.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o de-comer no quintal!
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido falou.
Aí a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Um dia a galinha encontrou o portão aberto.
Foi embora e não voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher:
– Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente:
– Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha.
Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que este luxo todo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos sorvete!
Vai que a mulher falou:
– É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
– Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim! – o marido respondeu.
A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim. – respondeu o marido.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Vai que o marido disse:
– Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o de-comer no quintal!
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido falou.
Aí a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.
Um dia a galinha encontrou o portão aberto.
Foi embora e não voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.
01 – O texto recebe o título de O homem e a galinha, por quê?
a) Porque eles são os personagens principais da história narrada.
b) Porque eles representam, respectivamente, o bem e o mal na história.
c) Porque são os narradores da história.
d) Porque ambos são personagens famosos de outras histórias.
e) Porque representam a oposição homem x animal.
a) Porque eles são os personagens principais da história narrada.
b) Porque eles representam, respectivamente, o bem e o mal na história.
c) Porque são os narradores da história.
d) Porque ambos são personagens famosos de outras histórias.
e) Porque representam a oposição homem x animal.
02 – O marido não queria tratar a galinha de forma especial para:
a) economizar dinheiro.
b) ganhar fama.
c) não acostumá-la mal.
d) não chamar atenção.
e) ser diferente.
a) economizar dinheiro.
b) ganhar fama.
c) não acostumá-la mal.
d) não chamar atenção.
e) ser diferente.
03 – Na passagem “onde tratam dela a pão-de-ló”, a expressão destacada significa:
a) desprezada.
b) infeliz.
c) humilhada.
d) bem tratada.
e) maltratada.
a) desprezada.
b) infeliz.
c) humilhada.
d) bem tratada.
e) maltratada.
04 – A mulher tratava bem a galinha porque ela era:
a) comum.
b) diferente.
c) pequena.
d) velha.
e) grande.
a) comum.
b) diferente.
c) pequena.
d) velha.
e) grande.
05 – Qual das características a seguir pode ser atribuída à galinha?
a) avareza
b) conformismo
c) ingratidão
d) revolta
e) hipocrisia
a) avareza
b) conformismo
c) ingratidão
d) revolta
e) hipocrisia
06 – A galinha foi embora para:
a) procurar outras galinhas.
b) mudar de galinheiro.
c) procurar boa comida.
d) fugir dos maus tratos.
e) para mudar de ambiente.
a) procurar outras galinhas.
b) mudar de galinheiro.
c) procurar boa comida.
d) fugir dos maus tratos.
e) para mudar de ambiente.
07 – Antes de dizer que a galinha deveria catar “o de-comer no quintal”, o que o marido mandou a mulher dar para a galinha?
a) Farelo
b) Pão-de-ló
c) Sorvete
d) Ovos
e) Milho
a) Farelo
b) Pão-de-ló
c) Sorvete
d) Ovos
e) Milho
08 – Qual das alternativas a seguir não é correta em relação ao homem da fábula?
a) É um personagem preocupado com o corte de gastos.
b) Mostra ingratidão em relação à galinha.
c) Demonstra não ouvir as opiniões dos outros.
d) Identifica-se como autoritário em relação à mulher.
e) Revela sua maldade nos maus-tratos em relação à galinha.
a) É um personagem preocupado com o corte de gastos.
b) Mostra ingratidão em relação à galinha.
c) Demonstra não ouvir as opiniões dos outros.
d) Identifica-se como autoritário em relação à mulher.
e) Revela sua maldade nos maus-tratos em relação à galinha.
09 – Era uma vez um homem que tinha uma galinha. De que outro modo poderia ser dita a frase destacada?
a) Era uma vez uma galinha, que vivia com um homem.
b) Era uma vez um homem criador de galinhas.
c) Era uma vez um proprietário de uma galinha.
d) Era uma vez uma galinha que tinha uma propriedade.
e) Certa vez um homem criava uma galinha.
a) Era uma vez uma galinha, que vivia com um homem.
b) Era uma vez um homem criador de galinhas.
c) Era uma vez um proprietário de uma galinha.
d) Era uma vez uma galinha que tinha uma propriedade.
e) Certa vez um homem criava uma galinha.
10 – Era uma vez é uma expressão que indica tempo:
a) bem localizado
b) determinado
c) preciso
d) indefinido
e) bem antigo
a) bem localizado
b) determinado
c) preciso
d) indefinido
e) bem antigo
11- A segunda frase do texto diz ao leitor que a galinha era uma galinha como as outras. Qual o significado dessa frase?
a) A frase tenta enganar o leitor, dizendo algo que não é verdadeiro.
b) A frase mostra que era normal que as galinhas botassem ovos de ouro.
c) A frase indica que ela ainda não havia colocado ovos de ouro.
d) A frase mostra que essa história é de conteúdo fantástico.
e) A frase demonstra que o narrador nada conhecia de galinha.
a) A frase tenta enganar o leitor, dizendo algo que não é verdadeiro.
b) A frase mostra que era normal que as galinhas botassem ovos de ouro.
c) A frase indica que ela ainda não havia colocado ovos de ouro.
d) A frase mostra que essa história é de conteúdo fantástico.
e) A frase demonstra que o narrador nada conhecia de galinha.
12 – O que faz a galinha ser diferente das demais?
a) Botar ovos todos os dias independentemente do que comia.
b) Oferecer diariamente ovos a seu patrão avarento.
c) Pôr ovos de ouro antes da época própria.
d) Botar ovos de ouro a partir de um dia determinado.
e) Ser bondosa, apesar de sofrer injustiças.
a) Botar ovos todos os dias independentemente do que comia.
b) Oferecer diariamente ovos a seu patrão avarento.
c) Pôr ovos de ouro antes da época própria.
d) Botar ovos de ouro a partir de um dia determinado.
e) Ser bondosa, apesar de sofrer injustiças.
13 – O homem ficou contente. O conteúdo dessa frase indica um (a):
a) causa
b) tempo
c) explicação
d) consequência
e) comparação
a) causa
b) tempo
c) explicação
d) consequência
e) comparação
14 – A presença de travessões no texto indica:
a) a admiração da mulher
b) a surpresa do homem
c) a fala dos personagens
d) a autoridade do homem
e) a fala do narrador da história
a) a admiração da mulher
b) a surpresa do homem
c) a fala dos personagens
d) a autoridade do homem
e) a fala do narrador da história
15 – Que elementos demonstram que a galinha passou a receber um bom tratamento, após botar o primeiro ovo de ouro?
a) pão-de-ló / mingau / sorvete
b) milho / farelo / sorvete
c) mingau / sorvete / milho
d) sorvete / farelo / pão-de-ló
e) farelo / mingau / sorvete
a) pão-de-ló / mingau / sorvete
b) milho / farelo / sorvete
c) mingau / sorvete / milho
d) sorvete / farelo / pão-de-ló
e) farelo / mingau / sorvete
16 – Dizem, eu não sei… Quem é o responsável por essas palavras?
a) o homem
b) a galinha
c) o narrador
d) a mulher
e) o ovo
a) o homem
b) a galinha
c) o narrador
d) a mulher
e) o ovo
Respostas:
1-a, 2-a, 3-d, 4-b, 5-b, 6-c, 7-e, 8-e, 9-c, 10-d, 11-c, 12-d, 13-a, 14-c, 15-a, 16-c
********************************
A cigarra e a formiga
La Fontaine
La Fontaine
A cigarra, sem pensar
em guardar
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado
até o bom tempo voltar.
– Antes de agosto chegar,
pode estar certa a Senhora:
pago com juros, sem mora.
Obsequiosa, certamente
a formiga não seria.
– Que fizeste até outro dia?
perguntou à imprevidente.
– Eu cantava, sim Senhora,
noite e dia sem tristeza.
– Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança, agora…
em guardar
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado
até o bom tempo voltar.
– Antes de agosto chegar,
pode estar certa a Senhora:
pago com juros, sem mora.
Obsequiosa, certamente
a formiga não seria.
– Que fizeste até outro dia?
perguntou à imprevidente.
– Eu cantava, sim Senhora,
noite e dia sem tristeza.
– Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança, agora…
01 – De acordo com o texto, por que a cigarra não possuía provisão na despensa?
a) Porque passou o verão comendo.
b) Porque passou o verão cantando.
c) Porque se esqueceu de guardar.
d) Porque tudo estragou durante o verão.
a) Porque passou o verão comendo.
b) Porque passou o verão cantando.
c) Porque se esqueceu de guardar.
d) Porque tudo estragou durante o verão.
02 – Qual a solução encontrada pela cigarra para resolver seu problema?
a) Saiu em busca de trabalho.
b) Mendigou pelos arredores.
c) Pediu ajuda a alguém próximo à ela.
d) Aproveitou para fazer uma dieta.
a) Saiu em busca de trabalho.
b) Mendigou pelos arredores.
c) Pediu ajuda a alguém próximo à ela.
d) Aproveitou para fazer uma dieta.
03 – Observe o contexto em que as seguintes palavras estão e assinale a opção em que o significado não corresponde à palavra retirada do texto:
a) provisão: mantimentos
b) obsequiosa: que presta favores
c) imprevidente: precavida, cautelosa
d) sem mora: sem demora
a) provisão: mantimentos
b) obsequiosa: que presta favores
c) imprevidente: precavida, cautelosa
d) sem mora: sem demora
04 – As fábulas têm o propósito de passar ensinamentos. A partir do ponto de vista da formiga, qual ditado popular melhor representaria a moral dessa fábula?
a) Primeiro o dever, depois o prazer.
b) Nem tudo que reluz é ouro.
c) Quem sai na chuva é pra se molhar.
d) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
a) Primeiro o dever, depois o prazer.
b) Nem tudo que reluz é ouro.
c) Quem sai na chuva é pra se molhar.
d) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
05 – Observando a situação da cigarra, que ditado popular melhor representaria o ensinamento da fábula?
a) Nunca troque o certo pelo duvidoso.
b) Casa de ferreiro; espeto de pau.
c) Pobre de quem pede ajuda a quem só sabe fazer o mal.
d) Filho de peixe, peixinho é.
a) Nunca troque o certo pelo duvidoso.
b) Casa de ferreiro; espeto de pau.
c) Pobre de quem pede ajuda a quem só sabe fazer o mal.
d) Filho de peixe, peixinho é.
06 – Chamamos de ironia o modo de expressão que consiste em dizer o contrário do que realmente se pensa, com a intenção de ridicularizar. Assim, em qual dos trechos podemos perceber que a personagem utilizou a ironia em sua fala?
a) “Antes de agosto chegar […] pago com juros…”
b) “Eu cantava, sim Senhora, noite e dia…”
c) “Que fizeste até outro dia?”
d) “Tu cantavas? Que beleza!”
a) “Antes de agosto chegar […] pago com juros…”
b) “Eu cantava, sim Senhora, noite e dia…”
c) “Que fizeste até outro dia?”
d) “Tu cantavas? Que beleza!”
07 – Dependendo do contexto em que as palavras se encontram, elas podem assumir outros significados. Em qual frase a palavra dança foi utilizada com o mesmo sentido do texto?
a) Mariana aprendeu uma nova dança.
b) Se não estudar, você dança na prova.
c) Ele dança sem vontade.
d) Faltam dois minutos para a apresentação do grupo de dança.
a) Mariana aprendeu uma nova dança.
b) Se não estudar, você dança na prova.
c) Ele dança sem vontade.
d) Faltam dois minutos para a apresentação do grupo de dança.
08 – Pelo que lemos na fábula, qual a qualidade poderia ser atribuída à formiga?
a) mesquinha
b) generosa
c) solidária
d) impaciente
a) mesquinha
b) generosa
c) solidária
d) impaciente
Respostas: 1-b, 2-c, 3-c, 4-a, 5-c, 6-d, 7-b, 8-a
DICA: Veja aqui uma super aula envolvendo o gênero fábula:
***************************
A velha contrabandista
Stanislaw Ponte Preta
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
– É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
– Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
– O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
– Juro – respondeu o fiscal.
– É lambreta.
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?
3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda: Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
6) Qual é a grande surpresa da história?
7) Organize corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
Respostas:
1- Carregava areia.
2- Quis dizer que os fiscais eram experientes.
3- Estava se referindo aos dentes postiços, artificiais.
4- Resposta esperada: Carregava sacos de areia na garupa para distrair a atenção dos guardas sobre o verdadeiro contrabando.
5- Quando o guarda lhe jurou que não contaria a verdade a ninguém.
6- O final, quando a velhinha revela que contrabandeava lambretas.
7- 3, 2, 7, 1, 4, 5, 6
1- Carregava areia.
2- Quis dizer que os fiscais eram experientes.
3- Estava se referindo aos dentes postiços, artificiais.
4- Resposta esperada: Carregava sacos de areia na garupa para distrair a atenção dos guardas sobre o verdadeiro contrabando.
5- Quando o guarda lhe jurou que não contaria a verdade a ninguém.
6- O final, quando a velhinha revela que contrabandeava lambretas.
7- 3, 2, 7, 1, 4, 5, 6
******************************
O homem que espalhou o deserto
Ignácio de Loyola Brandão
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara e onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome, filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia-a-dia, constante, de manhã à noite.
Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. (…)
Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar.
Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado.
Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava habituado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado.
Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos atacava, limpava, deixava os montes de lenhas arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em vias de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.
E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar.
E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.
PARTE 1 – Interpretação
1) Este texto se classifica em: ( ) narrativo ( ) informativo ( ) poético
2) O narrador participa da história: ( ) sim ( ) não
3) Quantos parágrafos há no texto? ( ) 10 ( ) 8 ( ) 9
4) Reescreve as frases, substituindo as palavras ou expressões destacadas pelos sinônimos do quadro:
a) O desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros.
b) O seu cérebro era diminuto.
c) Chegaram máquinas do estrangeiro.
d) Eles voltaram peritos de primeira linha.
e) Costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal.
5) Escreve uma frase empregando o verbo apanhar em sentido diferente do que foi usado no texto.
6) Assinala as características do personagem principal:
( ) compulsivo
( ) amigo do meio ambiente
( ) de inteligência diminuta
( ) alegre
( ) obsessivo
( ) destruidor
( ) compulsivo
( ) amigo do meio ambiente
( ) de inteligência diminuta
( ) alegre
( ) obsessivo
( ) destruidor
7) Responde:
a) O narrador diz que “naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente”. O que ele quis dar a entender com a palavra felizmente?
b) O narrador afirma que o cérebro do personagem era diminuto e que ele demorou a encontrar uma solução. Que relação o autor pretende estabelecer entre a destruição da natureza e a inteligência?
c) Descreve o quintal antes e depois da ação do garoto, mostrando o contraste.
d) Tu gostaste do texto? Por quê?
e) Releia o trecho que mostra como a mãe se comportava em relação às atitudes do filho. Na tua opinião, que influência teve a mãe na educação do menino?
f) Que ensinamentos podemos tirar da leitura deste texto?
g) Existe relação entre o texto e a realidade em que vivemos? Explica.
8) Observa a seguinte frase: “As árvores eram imensas, e o menino pequeno.”
a) Que palavras indicam contraste, isto é, têm sentido oposto?
b) Agora, escreve palavras que indiquem ideias contrárias às seguintes:
“…afugentando pássaros”:
“…destruindo ninhos”:
“…as árvores levavam vantagem”:
a) Que palavras indicam contraste, isto é, têm sentido oposto?
b) Agora, escreve palavras que indiquem ideias contrárias às seguintes:
“…afugentando pássaros”:
“…destruindo ninhos”:
“…as árvores levavam vantagem”:
PARTE 2 – Produção de Texto
Cria um texto oposto a esse, ou seja, que traga uma mensagem positiva sobre o homem e o meio ambiente.
PARTE 3 – Acentuação
1) Justifica o uso do acento das seguintes palavras retiradas do texto:
árvores
até –
só –
más –
só –
árvores
até –
só –
más –
só –
2) Retira do texto 3 proparoxítonas:
3) Relaciona:
(1) oxítona ( ) menor ( ) natureza
(2) paroxítona ( ) folhas ( ) perder
(3) proparoxítona ( ) fábricas ( ) buscar
(1) oxítona ( ) menor ( ) natureza
(2) paroxítona ( ) folhas ( ) perder
(3) proparoxítona ( ) fábricas ( ) buscar
PARTE 4 – Substantivo e Adjetivo
Classifica as palavras destacadas no texto, em substantivo ou adjetivo.
Respostas:
PARTE 1
1- Narrativo
2- Não participa.
3- 8
4- a) O desbastamento das árvores tinha espantado os pássaros.
b) O seu cérebro era insignificante.
c) Chegaram máquinas do exterior.
d) Eles voltaram experientes.
e) Costumava pegar a tesoura da mãe e ia para o quintal.
5- Reposta pessoal.
6- compulsivo, obsessivo, destruidor, de inteligência diminuta
7- a) O narrador usa a palavra felizmente porque o plástico é um material que polui muito mais, demora a se decompor, prejudica o meio ambiente.
b) Pessoas inteligentes não destroem a natureza, pois sabem que precisamos dela.
c) Antes havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras, era um quintal enorme, que parecia uma chácara. Depois, sem árvores, sem plantas, o quintal ficou silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado pássaros e destruído ninhos.
d) Resposta pessoal
e) A mãe incentivava o filho a cortar as folhas, achava aquilo bom, pois tinha medo de que o menino saísse para a rua e encontrasse más companhias. Ela influenciou negativamente a educação do filho; sem querer, ajudou-o a se tornar um destruidor da natureza.
f) Reposta pessoal
g) Resposta pessoal
8-a) imensas, pequeno
b) atraindo, construindo, desvantagem
PARTE 1
1- Narrativo
2- Não participa.
3- 8
4- a) O desbastamento das árvores tinha espantado os pássaros.
b) O seu cérebro era insignificante.
c) Chegaram máquinas do exterior.
d) Eles voltaram experientes.
e) Costumava pegar a tesoura da mãe e ia para o quintal.
5- Reposta pessoal.
6- compulsivo, obsessivo, destruidor, de inteligência diminuta
7- a) O narrador usa a palavra felizmente porque o plástico é um material que polui muito mais, demora a se decompor, prejudica o meio ambiente.
b) Pessoas inteligentes não destroem a natureza, pois sabem que precisamos dela.
c) Antes havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras, era um quintal enorme, que parecia uma chácara. Depois, sem árvores, sem plantas, o quintal ficou silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado pássaros e destruído ninhos.
d) Resposta pessoal
e) A mãe incentivava o filho a cortar as folhas, achava aquilo bom, pois tinha medo de que o menino saísse para a rua e encontrasse más companhias. Ela influenciou negativamente a educação do filho; sem querer, ajudou-o a se tornar um destruidor da natureza.
f) Reposta pessoal
g) Resposta pessoal
8-a) imensas, pequeno
b) atraindo, construindo, desvantagem
****************************
Apagão em escala planetária festejará o brilho das estrelas
Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o frescor, a humanidade é que iluminou intensamente a Terra e ofuscou a noite. A poluição luminosa é causada pelo excesso de iluminação urbana. (…) Para chamar a atenção para o problema, astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu escuro. A ideia é que as luzes das cidades fossem apagadas por alguns instantes. (…)
(Revista O Globo, Rio de Janeiro, 3/10/2004)
1- Da leitura do texto, pode-se entender que a poluição luminosa é provocada:
a) pelo brilho intenso das estrelas.
b) pela perda do viço dos astros.
c) pela pouca iluminação de algumas cidades.
d) pelo excesso de iluminação urbana.
a) pelo brilho intenso das estrelas.
b) pela perda do viço dos astros.
c) pela pouca iluminação de algumas cidades.
d) pelo excesso de iluminação urbana.
2- De acordo com o texto, o excesso de iluminação é uma preocupação para os astrônomos porque:
a) dificulta a iluminação urbana.
b) ilumina excessivamente a cidade.
c) impede a plena observação das estrelas.
d) torna a noite ainda mais escura.
a) dificulta a iluminação urbana.
b) ilumina excessivamente a cidade.
c) impede a plena observação das estrelas.
d) torna a noite ainda mais escura.
3- A questão central tratada no texto é a:
a) economia de energia.
b) beleza das estrelas.
c) pesquisa dos astros.
d) poluição luminosa.
a) economia de energia.
b) beleza das estrelas.
c) pesquisa dos astros.
d) poluição luminosa.
4- A finalidade desse texto é:
a) informar a preocupação dos astrônomos.
b) denunciar os perigos de um apagão.
c) alertar sobre o consumo de energia.
d) valorizar o excesso de iluminação urbana.
a) informar a preocupação dos astrônomos.
b) denunciar os perigos de um apagão.
c) alertar sobre o consumo de energia.
d) valorizar o excesso de iluminação urbana.
Respostas: 1-d, 2-c, 3-d, 4-a
****************************
A vida do Homem
Xavier Marques
Xavier Marques
Deus criou o homem e disse-lhe:
— Vai, serás o senhor da terra e o animal superior. Grandes trabalhos e surpresas te esperaram, mas de tudo triunfarás, se fizeres a tua parte. A tua felicidade depende muito do teu querer. Viverás 30 anos.
O homem ouviu e calou-se.
Deus criou o burro e disse-lhe:
— Vais viver como escravo do homem, conduzi-lo e a todos os fardos que te puserem às costas.
Serás bastante discreto e paciente para suportar, além da pesada carga, as privações que te forem impostas durante as viagens. Viverás 50 anos.
— Escravidão, cargas, privações e viver 50 anos… É muito, Senhor. Bastam-me 30.
Deus criou o cão e disse-lhe:
— Vais ser o companheiro do homem, de quem guardarás sempre alerta a porta, servindo-o com inteira obediência, ainda que não recebas mais do que um osso para matar a fome. Sofrerás açoites, mas, humilde e fiel, tens que lamber a mão que te castiga. Viverás 30 anos.
O cão pensou e refugou:
— Vigiar dia e noite, açoitado, padecer fome e viver 30 anos… Não, Senhor, quero apenas 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe:
— Vai, o teu ofício é alegrar o homem, saltando de galho em galho, ou atado a um cepo, procurarás, imitando-o o bom humor. Viverás 50 anos.
O macaco pestanejou e pediu:
— Senhor, é demasiado para tão indigno mister. Basta-me viver trinta anos.
Tomando, então, a palavra, disse o homem:
— Vinte anos que o burro não quis, vinte que o cão enjeitou, vinte que o macaco recusa, dai-me os, Senhor, que trinta anos é muito pouco para o rei dos animais.
— Queres? Respondeu o Criador. Viverás, assim noventa anos, mas com uma condição. Cumprirás, em tua vida, não só o teu destino, mas também o do burro, o do cão e o do macaco.
E assim o homem vive. Até os vinte, forte, corajoso, resistente, arrasta perigos e estorvos, luta com resolução, vence e dorme. É HOMEM. Dos trinta aos cinquenta, tem família e trabalha sem repouso para sustentá-la. Cria os filhos, afadiga-se para educá-los e garantir-lhes o futuro. Sobre ele se acumulam os encargos. É BURRO.
Dos cinquenta aos setenta, está de sentinela à família. Dedicado e dócil, seu dever é defendê-la, mas já não pode, contudo, fazer valer a sua vontade. Contrariado, humilha-se e obedece. É CÃO.
Dos setenta aos noventa, sem força, curvo, trôpego e enrugado, vegeta a um canto, inútil e ridículo.
Faz rir com sua gula, sua caduquice e sua própria rabugice. Sabe que não o tomam a sério, mas se resigna e tem gosto em ser palhaço das crianças. É o MACACO.
— Vai, serás o senhor da terra e o animal superior. Grandes trabalhos e surpresas te esperaram, mas de tudo triunfarás, se fizeres a tua parte. A tua felicidade depende muito do teu querer. Viverás 30 anos.
O homem ouviu e calou-se.
Deus criou o burro e disse-lhe:
— Vais viver como escravo do homem, conduzi-lo e a todos os fardos que te puserem às costas.
Serás bastante discreto e paciente para suportar, além da pesada carga, as privações que te forem impostas durante as viagens. Viverás 50 anos.
— Escravidão, cargas, privações e viver 50 anos… É muito, Senhor. Bastam-me 30.
Deus criou o cão e disse-lhe:
— Vais ser o companheiro do homem, de quem guardarás sempre alerta a porta, servindo-o com inteira obediência, ainda que não recebas mais do que um osso para matar a fome. Sofrerás açoites, mas, humilde e fiel, tens que lamber a mão que te castiga. Viverás 30 anos.
O cão pensou e refugou:
— Vigiar dia e noite, açoitado, padecer fome e viver 30 anos… Não, Senhor, quero apenas 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe:
— Vai, o teu ofício é alegrar o homem, saltando de galho em galho, ou atado a um cepo, procurarás, imitando-o o bom humor. Viverás 50 anos.
O macaco pestanejou e pediu:
— Senhor, é demasiado para tão indigno mister. Basta-me viver trinta anos.
Tomando, então, a palavra, disse o homem:
— Vinte anos que o burro não quis, vinte que o cão enjeitou, vinte que o macaco recusa, dai-me os, Senhor, que trinta anos é muito pouco para o rei dos animais.
— Queres? Respondeu o Criador. Viverás, assim noventa anos, mas com uma condição. Cumprirás, em tua vida, não só o teu destino, mas também o do burro, o do cão e o do macaco.
E assim o homem vive. Até os vinte, forte, corajoso, resistente, arrasta perigos e estorvos, luta com resolução, vence e dorme. É HOMEM. Dos trinta aos cinquenta, tem família e trabalha sem repouso para sustentá-la. Cria os filhos, afadiga-se para educá-los e garantir-lhes o futuro. Sobre ele se acumulam os encargos. É BURRO.
Dos cinquenta aos setenta, está de sentinela à família. Dedicado e dócil, seu dever é defendê-la, mas já não pode, contudo, fazer valer a sua vontade. Contrariado, humilha-se e obedece. É CÃO.
Dos setenta aos noventa, sem força, curvo, trôpego e enrugado, vegeta a um canto, inútil e ridículo.
Faz rir com sua gula, sua caduquice e sua própria rabugice. Sabe que não o tomam a sério, mas se resigna e tem gosto em ser palhaço das crianças. É o MACACO.
Assinale a alternativa correta:
1. O homem foi colocado na terra como:
(a) escravo das coisas
(b) dominador de tudo
(c) submisso aos irracionais
(d) indiferente a tudo e a todos
(a) escravo das coisas
(b) dominador de tudo
(c) submisso aos irracionais
(d) indiferente a tudo e a todos
2. Segundo as palavras divinas, a felicidade do homem se encontra
(a) no amor
(b) na riqueza
(c) na vontade
(d) no poder
(a) no amor
(b) na riqueza
(c) na vontade
(d) no poder
3. A função especifica do burro, conforme o texto, é:
(a) viver 50 anos e ter força
(b) pastar pelos campos e ter força
(c) servir ao homem e ter paciência
(d) vagar pelos campos e os viver 50 anos
(a) viver 50 anos e ter força
(b) pastar pelos campos e ter força
(c) servir ao homem e ter paciência
(d) vagar pelos campos e os viver 50 anos
4. A virtude principal do burro está:
(a) na sua força
(b) na sua paciência
(c) nos seus 50 anos
(d) nas suas viagens
(a) na sua força
(b) na sua paciência
(c) nos seus 50 anos
(d) nas suas viagens
5. O cão, entretanto, já é conhecido como:
(a) o guarda-noturno das cidades
(b) o animal astuto e feroz
(c) o amigo e companheiro fiel do homem
(d) o protetor das crianças peraltas
(a) o guarda-noturno das cidades
(b) o animal astuto e feroz
(c) o amigo e companheiro fiel do homem
(d) o protetor das crianças peraltas
6. Segundo o texto, o que caracteriza o burro, o cão, o macaco e o homem são, respectivamente:
(a) dominador, ridículo, guarda e paciente
(b) fiel, obediente, servo e amigo
(c) asno, vira-lata, macaquices e irracional
(d) paciente, fiel, palhaço e egoísta
(a) dominador, ridículo, guarda e paciente
(b) fiel, obediente, servo e amigo
(c) asno, vira-lata, macaquices e irracional
(d) paciente, fiel, palhaço e egoísta
7. Todavia, a incumbência reservada ao macaco era de:
(a) dar assistência moral ao homem
(b) divertir as pessoas
(c) dominar os outros animais
(d) aplicar a justiça na terra
(a) dar assistência moral ao homem
(b) divertir as pessoas
(c) dominar os outros animais
(d) aplicar a justiça na terra
8. O homem julgou-se prejudicado em relação ao tempo de sua vida, comparando-a com os outros animais, porque:
(a) tinha inveja do burro, do cão e do macaco
(b) não podia ser feliz somente com trinta anos de vida
(c) duvidava das palavras de Deus
(d) era o rei dos animais
(a) tinha inveja do burro, do cão e do macaco
(b) não podia ser feliz somente com trinta anos de vida
(c) duvidava das palavras de Deus
(d) era o rei dos animais
9. Segundo o texto, Deus deu ao homem o tempo de vida que os animais rejeitaram:
(a) em virtude do valor do homem
(b) para subordinar o homem à Sua vontade
(c) em respeito à vontade do próprio homem
(d) porque disso dependeria o poder do homem
(a) em virtude do valor do homem
(b) para subordinar o homem à Sua vontade
(c) em respeito à vontade do próprio homem
(d) porque disso dependeria o poder do homem
10. Os noventa anos de vida que o homem recebera de Deus, encerram, na conclusão do texto, uma realidade:
(a) insofismável
(b) possível
(c) mentirosa
(d) humorística
(a) insofismável
(b) possível
(c) mentirosa
(d) humorística
Respostas:
1- B
2- C
3- C
4- B
5- C
6- D
7- B
8- D
9- C
10- B
1- B
2- C
3- C
4- B
5- C
6- D
7- B
8- D
9- C
10- B
****************************
Por que algumas aves voam em bando formando um V?
Elas parecem ter ensaiado. Mas é claro que isso não acontece. Quem nunca viu ao vivo, já observou em filme ou desenho animado aquele bando de aves voando em “V”. Segundo os especialistas, esta característica de voo é observada com mais frequência nos gansos, pelicanos, biguás e grous.
Há duas explicações para a escolha dessa formação de voo pelas aves. A primeira consiste na economia de energia que ela proporciona. Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas, a resistência do ar é menor e, portanto, é vantajoso para as aves voar atrás da ave dianteira ou da ponta de sua asa. Ou seja: ao voarem desta forma, as aves poupariam energia, se esforçariam menos, porque estariam se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves. Isso explicaria, até, a constante substituição do líder nesse tipo de bando.
Essa é a primeira explicação para o voo em “V”. E a segunda? O que diz? Ela sustenta que esse tipo de voo proporcionaria aos integrantes do bando um melhor controle visual do deslocamento, pois em qualquer posição dentro do “V” uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias. Isso facilitaria todos os aspectos do voo. Os aviões militares de caça, por exemplo, voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo. Essas duas explicações não são excludentes. É bem possível que seja uma combinação das duas o que torna o voo em “V” favorável para algumas aves.
Há duas explicações para a escolha dessa formação de voo pelas aves. A primeira consiste na economia de energia que ela proporciona. Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas, a resistência do ar é menor e, portanto, é vantajoso para as aves voar atrás da ave dianteira ou da ponta de sua asa. Ou seja: ao voarem desta forma, as aves poupariam energia, se esforçariam menos, porque estariam se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves. Isso explicaria, até, a constante substituição do líder nesse tipo de bando.
Essa é a primeira explicação para o voo em “V”. E a segunda? O que diz? Ela sustenta que esse tipo de voo proporcionaria aos integrantes do bando um melhor controle visual do deslocamento, pois em qualquer posição dentro do “V” uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias. Isso facilitaria todos os aspectos do voo. Os aviões militares de caça, por exemplo, voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo. Essas duas explicações não são excludentes. É bem possível que seja uma combinação das duas o que torna o voo em “V” favorável para algumas aves.
Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, n. 150, set. 2004.
1 –Bandos de aves e aviões militares têm em comum:
A) o objetivo de economizar energia.
B) a necessidade de ter um bom campo de visão.
C) a preferência por voos longos.
D) a substituição permanente do líder.
E) o objetivo de não ficarem isolados.
A) o objetivo de economizar energia.
B) a necessidade de ter um bom campo de visão.
C) a preferência por voos longos.
D) a substituição permanente do líder.
E) o objetivo de não ficarem isolados.
2 – Segundo o texto, as aves poupam energia voando em “V” porque:
A) são beneficiadas pelo deslocamento do ar causado pelas aves da frente.
B) podem se ajudar mutuamente durante longos percursos.
C) podem obter melhor controle visual do deslocamento.
D) têm o instinto de sempre seguir o líder do bando em seu itinerário.
E) se acostumaram a voar assim.
A) são beneficiadas pelo deslocamento do ar causado pelas aves da frente.
B) podem se ajudar mutuamente durante longos percursos.
C) podem obter melhor controle visual do deslocamento.
D) têm o instinto de sempre seguir o líder do bando em seu itinerário.
E) se acostumaram a voar assim.
3 – Pode-se afirmar que o texto:
A) conta uma história curiosa e divertida sobre pássaros.
B) defende uma ideia sobre uma questão científica.
C) explica os movimentos das aves com base em informações científicas.
D) noticia uma descoberta científica ultrapassada sobre o voo das aves.
E) mostra uma hipótese de que voar em V pode ser melhor para os aviões.
A) conta uma história curiosa e divertida sobre pássaros.
B) defende uma ideia sobre uma questão científica.
C) explica os movimentos das aves com base em informações científicas.
D) noticia uma descoberta científica ultrapassada sobre o voo das aves.
E) mostra uma hipótese de que voar em V pode ser melhor para os aviões.
4 – O texto tem como tema um aspecto particular da vida de algumas aves:
A) a economia de energia.
B) o modo de voar.
C) a semelhança entre elas e os aviões.
D) o formato das asas.
E) voam assim por serem parecidas.
A) a economia de energia.
B) o modo de voar.
C) a semelhança entre elas e os aviões.
D) o formato das asas.
E) voam assim por serem parecidas.
5 – “Isso explicaria, até, a constante substituição do líder nesse tipo de bando.” Com base no texto, conclui-se que o líder é substituído constantemente porque essa posição:
A) é cobiçada por todas as aves do bando.
B) é a mais importante do grupo.
C) é só para lideres.
D) proporciona melhor controle visual.
E) consome muito mais energia.
A) é cobiçada por todas as aves do bando.
B) é a mais importante do grupo.
C) é só para lideres.
D) proporciona melhor controle visual.
E) consome muito mais energia.
6 – Indique a forma verbal que não alteraria o aspecto de durabilidade no passado e o sentido expresso pela locução grifada neste enunciado do texto:
“Tão comodamente que eu estava lendo…”.
A) lera
B) lia
C) leio
D) leria
E) li
“Tão comodamente que eu estava lendo…”.
A) lera
B) lia
C) leio
D) leria
E) li
7- Sobre o texto, podemos afirmar:
A) Trata-se de um texto narrativo.
B) Trata-se de um texto argumentativo.
C) Trata-se de um texto poético.
D) Trata-se de um texto informativo.
E) Trata-se de um texto descritivo.
A) Trata-se de um texto narrativo.
B) Trata-se de um texto argumentativo.
C) Trata-se de um texto poético.
D) Trata-se de um texto informativo.
E) Trata-se de um texto descritivo.
8- Responda: Quais as duas explicações para o voo das aves?
9- Dê sua opinião:
A) O título do texto é uma pergunta. Esta pergunta é respondida após a leitura do texto? Justifique.
B) O comportamento das aves ensina algo aos seres humanos? Justifique.
A) O título do texto é uma pergunta. Esta pergunta é respondida após a leitura do texto? Justifique.
B) O comportamento das aves ensina algo aos seres humanos? Justifique.
Respostas:
1 – B
2 – A
3 – C
4 – B
5 – E
6 – B
7 – D
8- A primeira é devido à economia de energia que a posição oferece, e a segunda pelo melhor controle visual durante o deslocamento.
1 – B
2 – A
3 – C
4 – B
5 – E
6 – B
7 – D
8- A primeira é devido à economia de energia que a posição oferece, e a segunda pelo melhor controle visual durante o deslocamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário