Semana da Pátria - Independência do Brasil
1º de setembro, dia que começam as comemorações da Semana da Pátria que tem seu apogeu no dia 7 de setembro, data que comemoramos a Independência do Brasil.
É uma ocasião propícia para se falar sobre Cidadania. Como podemos exercer nossa cidadania?
Conhecendo nossos direitos e deveres, participando da vida política do nosso país, respeitando as pessoas e suas distintas culturas, cuidando do meio ambiente, abandonando preconceitos e fundamentalismos... Todas essas atitudes fazem com que nos tornemos cidadãos de verdade, pessoas merecedoras de respeito, afinal "Pátria é vida com dignidade".
Estamos próximos de um momento muito importante na vida política do país, as eleições municipais, por isso nunca é demais lembrar da importância do seu voto consciente.
Eleger pessoas dignas, com certeza trará um futuro melhor para nossa nação, hoje palco de tantas injustiças e desrespeitos.
Veja agora como começou a história da nossa "Independência":
Denomina-se Independência do Brasil ao processo que culminou com a emancipação política do nosso país do reino de Portugal, no início do século XIX.
Oficialmente, a data adotada é 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado Grito do Ipiranga. Segundo a história oficial, às margens do riacho Ipiranga, hoje de São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!.
A moderna historiografia em História do Brasil, afirma que o início do processo de independência se deu com à chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808, quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. O regente Dom João VI abriu os portos do país, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. O país tornou-se, em 1815, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1818, Dom João VI foi coroado rei.
Três anos depois voltou para Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro, como regente do país.
A Independência do Brasil marca o fim do domínio português sobre o Brasil: a conquista da nossa autonomia.
D. Pedro, o então principe regente, recebeu uma carta da Corte de Lisboa exigindo sua volta para Portugal. Por muito tempo os portugueses insistiam pois queriam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impediria essa façanha.
Dom Pedro não concordava com a atitude de Portugal e assim que recebeu a carta respondeu: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Esse pronunciamento ficou caracterizado como o Dia do Fico e foi realizado em 9 de janeiro de 1822.
Depois do dia do Fico, D. Pedro começou a tomar providências para que a Independência de fato acontecesse.
D. Pedro Convocou Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino e determinou que nenhuma Lei de Portugal seria colocada em vigor no Brasil. Além do mais, o povo também lutava por Independência.
Após várias medidas, D. Pedro viaja para Minas e São Paulo, acalmando a sociedade que estava preocupada com os novos acontecimentos que poderiam causar alguma instabilidade social. Durante esta viagem, recebe nova carta que anula a Assembléia e exige volta imediata do príncipe.
Ao receber essas notícias, D. Pedro estava indo para são Paulo e estava próximo as margens do Ipiranga. Após ler as notícias, levantou a espada e gritou: Independência ou Morte!. Esta data, 7 de setembro de 1822, ficou marcada como a Independência do Brasil.
No mês de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil livre.
Portugal, para reconhecer o Brasil como país independente e não mais como sua ex-colônia, exigiu um pagamento de 2 milhões de libras. Como o Brasil não tinha este dinheiro, D. Pedro decide pedir um empréstimo para a Inglaterra.
Os primeiros países que reconheceram o Brasil como um país independente foram os Estados Unidos e o México.
Apesar de tanta luta e movimentação, a Independência do Brasil não trouxe grandes mudanças sociais. O povo mais pobre continuou pobre e nem sequer entendeu o que significava estar livre de Portugal. A escravidão se manteve, os grandes fazendeiros continuaram com suas terras e cada vez mais ricos. Enfim, a libertação foi somente no papel.
É uma ocasião propícia para se falar sobre Cidadania. Como podemos exercer nossa cidadania?
Conhecendo nossos direitos e deveres, participando da vida política do nosso país, respeitando as pessoas e suas distintas culturas, cuidando do meio ambiente, abandonando preconceitos e fundamentalismos... Todas essas atitudes fazem com que nos tornemos cidadãos de verdade, pessoas merecedoras de respeito, afinal "Pátria é vida com dignidade".
Estamos próximos de um momento muito importante na vida política do país, as eleições municipais, por isso nunca é demais lembrar da importância do seu voto consciente.
Eleger pessoas dignas, com certeza trará um futuro melhor para nossa nação, hoje palco de tantas injustiças e desrespeitos.
Veja agora como começou a história da nossa "Independência":
Denomina-se Independência do Brasil ao processo que culminou com a emancipação política do nosso país do reino de Portugal, no início do século XIX.
Oficialmente, a data adotada é 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado Grito do Ipiranga. Segundo a história oficial, às margens do riacho Ipiranga, hoje de São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!.
A moderna historiografia em História do Brasil, afirma que o início do processo de independência se deu com à chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808, quando a Corte Portuguesa transferiu-se para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. O regente Dom João VI abriu os portos do país, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. O país tornou-se, em 1815, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1818, Dom João VI foi coroado rei.
Três anos depois voltou para Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro, como regente do país.
A Independência do Brasil marca o fim do domínio português sobre o Brasil: a conquista da nossa autonomia.
D. Pedro, o então principe regente, recebeu uma carta da Corte de Lisboa exigindo sua volta para Portugal. Por muito tempo os portugueses insistiam pois queriam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impediria essa façanha.
Dom Pedro não concordava com a atitude de Portugal e assim que recebeu a carta respondeu: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Esse pronunciamento ficou caracterizado como o Dia do Fico e foi realizado em 9 de janeiro de 1822.
Depois do dia do Fico, D. Pedro começou a tomar providências para que a Independência de fato acontecesse.
D. Pedro Convocou Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino e determinou que nenhuma Lei de Portugal seria colocada em vigor no Brasil. Além do mais, o povo também lutava por Independência.
Após várias medidas, D. Pedro viaja para Minas e São Paulo, acalmando a sociedade que estava preocupada com os novos acontecimentos que poderiam causar alguma instabilidade social. Durante esta viagem, recebe nova carta que anula a Assembléia e exige volta imediata do príncipe.
Ao receber essas notícias, D. Pedro estava indo para são Paulo e estava próximo as margens do Ipiranga. Após ler as notícias, levantou a espada e gritou: Independência ou Morte!. Esta data, 7 de setembro de 1822, ficou marcada como a Independência do Brasil.
No mês de dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado Imperador do Brasil livre.
Portugal, para reconhecer o Brasil como país independente e não mais como sua ex-colônia, exigiu um pagamento de 2 milhões de libras. Como o Brasil não tinha este dinheiro, D. Pedro decide pedir um empréstimo para a Inglaterra.
Os primeiros países que reconheceram o Brasil como um país independente foram os Estados Unidos e o México.
Apesar de tanta luta e movimentação, a Independência do Brasil não trouxe grandes mudanças sociais. O povo mais pobre continuou pobre e nem sequer entendeu o que significava estar livre de Portugal. A escravidão se manteve, os grandes fazendeiros continuaram com suas terras e cada vez mais ricos. Enfim, a libertação foi somente no papel.
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