É saber-se filho das estrelas,
Parte do universo e um Universo à parte...
É juntar esforços na cosnrução do mundo, Desintegrando-se no outro
Para com ele, reintegrar-se no novo...
É ter consciência de que a Natureza o gerou:
De que é fruto dela, jamais seu senhor...
É saber que a humanidade terrena surgiu de uma Evolução,
E que talvez não seja ela única no espaço sideral...
É saber que a liberdade está em afirmar-se integrando-se,
Que o crescer histórico consente em ser retardado,
Nunca eternamente impedido...
É conhecer-se no “Universo”,
Unidade na diversidade
É estar consciente de que o evoluir é lei geral...
É saber que, etimologicamente, “mundus” é pureza
E (quem sabe?) encontrar a paz interior...
Pois,
“Quando a mente é perturbada,
produz-se a multiplicidade das coisas:
Quando a mente é aquietada,
A multiplicidade das coisas desaparece”.
Maria Elisa de M. P. Ferreira
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