A Floresta Enfeitiçada
Narrador
Era uma vez um Gnomo que vivia nas profundezas de uma Floresta encantada. A sua única companhia, para além das árvores e das flores que cobriam a sua casinha, era um Gato preto.
Um dia, estava o Gnomo a cuidar das suas plantas, quando apareceu o Gato com um ar muito preocupado:
– Gnomo, Gnomo, nem imaginas o que aconteceu!
– Porque estás tão inquieto? – perguntou o Gnomo.
– A Floresta está a desaparecer! – respondeu – Para lá daquele vale restam apenas escassas ervas. Até o rio deixou de correr!
– Mas porque será?
– Dizem que, há muitos anos atrás, um Feiticeiro perdeu nesta Floresta a sua amada, uma princesa de beleza extrema. O desgosto foi tão grande que, movido pela raiva, lançou um feitiço. Se dentro de sete dias não forem encontradas três pedras mágicas, esta Floresta deixará de existir, e com ela todos os seres que nela habitam.
No dia seguinte, o Gnomo e o Gato foram, com a ajuda de uma nuvem mágica, à procura das pedras mágicas.
Os dias passavam e, já cansados de tanto procurar, resolveram descansar à sombra de uma árvore. Pouco depois estavam a dormir. Na manhã seguinte, mal o Gnomo acordou, encontrou a seus pés uma carta e uma espada. A carta dizia:
“Meu caro amigo, sou uma pessoa que te quer ajudar. Para encontrares as três pedras mágicas, basta salvares a Princesa do reino, que se encontra presa numa masmorra. Para isso terás que atravessar toda a Floresta e lá encontrarás o castelo de um monstro. Se à meia-noite do dia de hoje a Princesa não estiver neste sítio, tudo desaparecerá”.
Ao atravessarem a floresta, o Gnomo e o Gato deram com o castelo do monstro. Com a ajuda da nuvem mágica e da espada, o Gnomo matou o monstro e salvou a Princesa.
Já na Floresta, o Gnomo exclamou:
– São tantas as árvores! Como vamos descobrir aquela onde dormimos?
– Marquei uma cruz nessa árvore; basta agora descobri-la – respondeu o Gato.
Estavam as badaladas da meia-noite a tocar, quando o Gato e o Gnomo entregaram a Princesa à pessoa que escrevera a carta.
– É um feiticeiro! exclamou o Gnomo.
– Pois sim! Obrigado por me trazerem a minha amada de volta.Nenhum dos meus feitiços seria tão ágil como a vossa pequenez. A vocês devo a minha vida. E a minha felicidade. E, com um pequeno toque, apareceram as pedras mágicas na mão do Gnomo.
Foi assim que, salva a Floresta e todos os seus habitantes, o Gnomo e o Gato voltaram para a sua casinha, nas profundezas da Floresta, e viveram felizes para sempre.
Um dia, estava o Gnomo a cuidar das suas plantas, quando apareceu o Gato com um ar muito preocupado:
– Gnomo, Gnomo, nem imaginas o que aconteceu!
– Porque estás tão inquieto? – perguntou o Gnomo.
– A Floresta está a desaparecer! – respondeu – Para lá daquele vale restam apenas escassas ervas. Até o rio deixou de correr!
– Mas porque será?
– Dizem que, há muitos anos atrás, um Feiticeiro perdeu nesta Floresta a sua amada, uma princesa de beleza extrema. O desgosto foi tão grande que, movido pela raiva, lançou um feitiço. Se dentro de sete dias não forem encontradas três pedras mágicas, esta Floresta deixará de existir, e com ela todos os seres que nela habitam.
No dia seguinte, o Gnomo e o Gato foram, com a ajuda de uma nuvem mágica, à procura das pedras mágicas.
Os dias passavam e, já cansados de tanto procurar, resolveram descansar à sombra de uma árvore. Pouco depois estavam a dormir. Na manhã seguinte, mal o Gnomo acordou, encontrou a seus pés uma carta e uma espada. A carta dizia:
“Meu caro amigo, sou uma pessoa que te quer ajudar. Para encontrares as três pedras mágicas, basta salvares a Princesa do reino, que se encontra presa numa masmorra. Para isso terás que atravessar toda a Floresta e lá encontrarás o castelo de um monstro. Se à meia-noite do dia de hoje a Princesa não estiver neste sítio, tudo desaparecerá”.
Ao atravessarem a floresta, o Gnomo e o Gato deram com o castelo do monstro. Com a ajuda da nuvem mágica e da espada, o Gnomo matou o monstro e salvou a Princesa.
Já na Floresta, o Gnomo exclamou:
– São tantas as árvores! Como vamos descobrir aquela onde dormimos?
– Marquei uma cruz nessa árvore; basta agora descobri-la – respondeu o Gato.
Estavam as badaladas da meia-noite a tocar, quando o Gato e o Gnomo entregaram a Princesa à pessoa que escrevera a carta.
– É um feiticeiro! exclamou o Gnomo.
– Pois sim! Obrigado por me trazerem a minha amada de volta.Nenhum dos meus feitiços seria tão ágil como a vossa pequenez. A vocês devo a minha vida. E a minha felicidade. E, com um pequeno toque, apareceram as pedras mágicas na mão do Gnomo.
Foi assim que, salva a Floresta e todos os seus habitantes, o Gnomo e o Gato voltaram para a sua casinha, nas profundezas da Floresta, e viveram felizes para sempre.
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