sexta-feira, 10 de abril de 2015





TRABALHANDO OS DESCRITORES DA LÍNGUA PORTUGUESA


 PROFESSORA ELENILDA - COLÉGIO ESTADUAL OTACÍLIO MOTA

01. (D - 19) “Fiquei sabendo que mais da metade da população mundial somos crianças.” Ocorre, neste fragmento, um exemplo de:
a) inversão na mudança da ordem natural dos termos no enunciado.
b) omissão de um termo que já apareceu antes.
c) concordância não com o que vem expresso, mas com o que se entende, com a ideia que está implícita.
d) aproximação de termos contrários, que se opõem pelo sentido.
e) exagero na colocação da idéia com finalidade expressiva.
02. (D - 17) “Mas daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas e ocupar cargos.” Das alterações processadas abaixo, aquela em que NÃO ocorre substancial mudança de sentido é:
a) Por isso daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas inclusive ocupar cargos. b) Além disso, daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas sem ocupar cargos.
c) Tanto que daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas e ocupar cargos.
d) No entanto daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas além de ocupar cargos. e) Portanto daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas assim como ocupar cargos.
03. (D - 03) “Que mania de amargurar a vida dos outros!”
A alternativa abaixo que melhor traduz o sentido do verbo “amargurar” é:
a) Que mania de prejudicar a vida dos outros!
b) Que mania de atrapalhar a vida dos outros!
c) Que mania de angustiar a vida dos outros!
d) Que mania de comentar a vida dos outros!
e) Que mania de ameaçar a vida dos outros! 
04. (D - 19) “Fiquei sabendo que mais da metade da população mundial somos crianças.”
Ocorre, neste fragmento, um exemplo de:
a) inversão na mudança da ordem natural dos termos no enunciado.
b) omissão de um termo que já apareceu antes.
 c) concordância não com o que vem expresso, mas com o que se entende, com a ideia que está implícita.
d) aproximação de termos contrários, que se opõem pelo sentido.
e) exagero na colocação da idéia com finalidade expressiva.
05. D – 02) Leia o texto.
Professora Etelvina e suas pílulas de sabedoria instantânea
Nos primórdios da linguagem escrita, um texto era uma longa sequência de caracteres. Sem espaços entre as palavras e sem nenhum sinal que indicasse pausa, ênfase ou pronúncia. Com o surgimento da imprensa, no século XV, o povo passou a ter acesso à leitura e foram, então, aparecendo símbolos variados, como os parênteses que vêm do grego e significam “ação de intercalar”. [...] E quando parecia que nada mais faltava para ser inventado surgiram os emotions, símbolos criados a partir de outros símbolos, para dar mais vida à comunicação via internet. O mais famoso deles é o “sorriso deitado”... [: )]
ÉPOCA. São Paulo: Globo, 31 jul. 2006, p. 18. [Adaptado].
Com base nas dicas da professora Etelvina, é possível dizer que os símbolos gráficos, como parênteses e emotions, têm como função :
a) garantir a interlocução, tornando a interação mais efetiva.
b) recuperar sentidos convencionalizados desde o surgimento da escrita.
c) evidenciar a interferência da oralidade na organização do sistema escrito das línguas.
d) perturbar a interação nos meios de comunicação instantânea.
e) desviar a atenção do leitor para informações secundárias contidas no texto.
Leia o texto de Paul Horowitz, físico da Universidade de Harvard.
Existe vida inteligente fora da terra? “No Universo? Garantido. Na nossa galáxia? Extremamente provável. Por que não encontramos aliens ainda? Talvez nossos equipamentos não tenham sensibilidade suficiente. Ou não sintonizamos o sinal de rádio correto”.
SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, n. 224, mar. 2006, p. 42.
06. (D – 16) Tendo em vista os argumentos utilizados por Paul Horowitz, pode-se inferir que ele :
a) garante a existência de aliens apoiando-se em comprovações científicas.
b) prova que nosso encontro com extraterrestre é apenas uma questão de tempo.
c) sustenta seu ponto de vista com base em resultados verificados por equipamentos adequados.
d) revela suas idéias em uma escala que varia em diferentes graus de certeza.
e) reconhece a existência de vida alienígena em nossa galáxia.
Leia o texto.
Qual é o animal mais estranho do planeta?
Existem animais estranhíssimos na natureza, mas poucos são mais bizarros do que o ornitorrinco. Trata-se de um mamífero, mas possui bico de pato e põe ovos! É tão estranho que, em 1798, quando o primeiro exemplar empalhado chegou à Inglaterra, os zoólogos o denunciaram como falso. Até as combinações cromossômicas dos ornitorrincos são estranhas. Enquanto aos outros mamíferos bastam dois cromossomos sexuais (XX ou XY) para que se determine se são machos ou fêmeas, os ornitorrincos precisam de dez. XXXXXXXXXX para uma fêmea e XYXYXYXYXY para um macho.
PLANETA. São Paulo: Editora Três, n. 400, jan. 2006, p. 17.
07. (D – 01) De acordo com o texto, revela-se determinante para comprovar a estranheza do ornitorrinco, um mamífero que possui bico de pato e põe ovos, o fato de que:
a) poucos animais na natureza são mais bizarros do que ele.
b) machos e fêmeas da espécie são determinados geneticamente por dez cromossomos.
c) um exemplar empalhado foi denunciado como um animal falso.
d) mamíferos apresentam uma combinação mínima de células sexuais.
e) a constituição física desse animal é motivo de discussão desde o século XVIII.
As questões 08 e 09 referem-se ao texto que segue.
 A química do amor
Esqueça a velha máxima que diz que os opostos se atraem. O conceito, afirmam cientistas, só vale para a física e não passa de mito em matéria de relacionamentos. Para os biólogos Peter Buston e Stephen Emlen, da Universidade de Cornell, em Nova York, a escolha de um parceiro é baseada na preferência por pessoas que se assemelham a nós mesmos. “Quem busca um companheiro com valores parecidos com os seus acaba enfrentando menos conflitos no relacionamento. Por isso, tem mais chances de estabelecer laços duradouros e criar filhos com sucesso”, explica Emlen. O estudo contradiz algumas noções que temos sobre as diferentes estratégias de acasalamento praticadas por machos e fêmeas, derivadas da teoria do naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882) e defendidas, hoje, pela psicologia evolutiva. Hoje, a ciência já interpreta a formação de casais à luz dos elementos culturais e começa a abrir espaço para contestações. Afinal, existe a fórmula do amor? Os especialistas afirmam que não.
ARTONI, Camila. A química do amor. Galileu. Rio de Janeiro: Globo, n. 146, set. 2003, p. 63. [Adaptado].
10. (D – 16) Destaca-se no texto o recurso argumentativo de
a) desqualificação do oponente.
b) formação de consenso.
c) reunião de provas concretas.
d) exposição de vocabulário técnico.
e) citação de autoridade.
11. (D – 14) A expressão “os opostos se atraem” é retomada, de forma mais ampla e abstrata, por :
a) estratégias de acasalamento.
b) fórmula do amor.
c) conflitos no relacionamento.
d) laços duradouros.
e) elementos culturais.
Com base no Texto Entrevista, responda às questões de 12 a 13.
Entrevista
Entrevista realizada por e-mail no mês de setembro de 2005, com a aluna Jéssica Lima Magalhães, que cursava o 3º ano do Ensino Médio em um colégio na cidade de Porto Velho, Rondônia.
1. As aulas destinadas ao ensino da literatura contribuem para construir o seu gosto pela leitura de livros literários? Sim ou não? Diga por quê. Não. Meu gosto por livros literários veio da minha família. Na escola, só recebia livrinhos sem graça e nunca era motivada a ir atrás de outros livros que fossem bons, como clássicos, lançamentos ou até mesmo um livro de que a professora gostasse.
2. Nas discussões em sala de aula, seus professores comentam bem os livros de literatura que recomendam? Eles sempre montam debates feitos pelos alunos sobre os livros que recebíamos na escola ou, então, teatro; ou seja, não comentavam nem bem nem mal, não exprimiam a opinião deles, apenas faziam os resumos dos livros.
3. Quais os livros que você leu por causa das aulas de Língua Portuguesa? De quais mais gostou? Livros de que gostei de 5ª a 8ª: A Hora da Verdade, de Pedro Bandeira, O Príncipe e o Mendigo e O Mistério do Apartamento Sorriso. Os que menos gostei não me lembro.
4. Quais livros estão entre os seus preferidos? Você soube deles nas aulas destinadas ao ensino de literatura? Livro preferidos: Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, Crime e Castigo, de Fiódor Dostoievski, e a trilogia Fronteira do Universo, de Philip Puliman. Não soube de nenhum deles pela escola. Todos quem indicou foi minha tia, ou a Rose, livreira que tinha aqui na cidade.
5. Dá para ler clássicos na 8ª série? Depende de como foi antes a educação do aluno. Se sempre foi motivado a ler livros bons, com certeza vai querer ler um clássico na 8ª série; mas, se é colocado, de repente, um grande livro na sua frente, não vai ter vontade de lê-lo. Tem gente que, no último ano da escola, não agüenta ler um livro de cem páginas, por mais que seja um livro importante, um clássico. (Ensino de Língua Portuguesa)
14. (UECE) ( D – 09) O texto tem como objetivo principal :
a) fazer uma relação entre a leitura e o ensino de literatura.
b) provar a capacidade de leitura do estudante brasileiro.
c) revelar os principais livros da literatura universal.
d) mostrar que os estudantes têm preguiça de ler.
e) demonstrar o gosto pela leitura dos jovens no 3º ano do Ensino Médio.
15. (UECE) (D- 17) A palavra “como”, na resposta a primeira pergunta, transmite idéia de :
a) exemplificação, ou seja, equivale a por exemplo.
b) comparação, ou seja, equivale a por exemplo.
c) exemplificação, ou seja, corresponde a assim como.
d) comparação, ou seja, corresponde a assim como.
e) Interrogação, ou seja, corresponde a qual. 
16. (UECE) (D- 19) A palavra “apenas”, na resposta a segunda pergunta, expressa idéia de:
a) afastamento.
 b) inclusão.
c) aproximação.
d) conclusão.
e) exclusão.
APRECIO A PERSPECTIVA DE DELEITAR-ME NA OBSCURIDADE Poucos chefes de Estado podem, sem parecer falsos, se dizer profundamente honrados em receber um visitante anônimo. Muito menos seriam capazes de interromper uma reunião de gabinete para perguntar sobre a saúde de uma jornalista grávida, como Mandela fez em certa ocasião, dando tapinhas no ventre arredondado da futura mãe com suas imensas mãos de pugilista. Raros também são aqueles que se atrevem a rir de si mesmos, como quando Mandela confidenciou, com sua voz lenta e rouca, que deveria retirar-se da política enquanto existiam uma ou duas pessoas que o admiravam. “Ele é capaz de se abrir, de dizer coisas que outros não poderiam dizer e, ao mesmo tempo,guardar sua dignidade”, disse sobre Mandela sua segunda mulher, Graça Machel. De fato, o chefe de Estado, quando tinha 80 anos, criou um certo constrangimento quando, em visita à Líbia de seu amigo Muammar Khadaffy, evocou seu amor por Graça Machel ao encerrar uma entrevista em que acabara de falar sobre a República do Congo, a criminalidade e os direitos humanos. “Estar apaixonado é uma experiência que todo homem deve experimentar. É tão maravilhoso para mim... seu amor fez com que eu me abrisse como uma flor”, afirmou. Ao afastar-se dos assuntos políticos cotidianos, Mandela foi proclamado avô da nação e ícone de reconciliação, como definiu o arcebispo Desmond Tutu. “Gostaria de descansar. Aprecio a perspectiva de deleitar-me na obscuridade”, disse Mandela ao deixar o cargo. O Povo, Fortaleza-Ce, domingo – 6 de julho de 2008.
17.( D – 02) Do texto, depreende-se que:
a) os chefes de governo costumam ser falsos.
b) o estado de gravidez de uma mulher é um fato comum, portanto não merece nenhuma deferência.
c) os políticos são pródigos em gestos de carinho a mulheres grávidas.
d) os políticos costumam permanecer em cena, mesmo ante a desaprovação do povo. e) Nelson Mandela pretende voltar à cena política, porquanto permanece na mídia.
18.(D - 03) O trecho “... rir de si mesmos” (segundo parágrafo) aponta para um sentimento de :
a) fracasso.
b) desgosto.
c) vergonha.
d) revolta.
e) auto-avaliação


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ATIVIDADES COM OS DESCRITORES DA LÍNGUA PORTUGUESA

É PRECISO PARAR DE PRENDER
Evandro Lins e Silva

Toda vez que a violência aumenta, as pessoas tendem a clamar por medidas punitivas mais rigorosas para os transgressores das leis. Pedem a pena de morte para os mais perigosos e cadeia para todos quanto saiam do trilho da conduta determinada pela legislação em vigor. Essa é uma reação instintiva e nada racional. Ninguém ignora que hoje no Brasil a prisão não regenera nem ressocializa as pessoas que são privadas da liberdade por terem cometido algum tipo de crime. Ao contrário, é de conhecimento geral que a cadeia perverte, corrompe, deforma e embrutece. É uma fábrica de reincidência e uma universidade às avessas, onde se diploma o profissional do crime. A prisão, essa monstruosa opção, perpetua-se ante a insensibilidade da maioria como uma forma ancestral de castigo. Positivamente, jamais se viu alguém sair de um cárcere melhor do que quando entrou. Os egressos do cárcere estão sujeitos a uma outra terrível condenação: o desemprego. Pior que tudo, são atirados a uma obrigatória marginalização. O ex-condenado só tem uma saída: incorporar-se ao crime organizado. A sociedade, que os enclausurou sob o pretexto hopócrita de reinseri-los em seu seio, os repudia.
...
Os partidários da volta a métodos bárbaros de repressão não entendem que estão transformando homens em feras e aumentando a legião de desajustados. Eles têm conquistado muito terreno no Brasil, nos últimos tempos, com a prisão cautelar que atinge os inocentes e serve de pretexto para a prática de constantes abusos de poder, e a agravação de penas para crimes hediondos. Procura-se criar uma atmosfera de pânico, que oferece ensejo`a pena de morte. Nenhum desses pregoeiros da repressão pensa na prevenção dos delitos, no atendimento aos menores abandonados, na criação de condições sócios-econômicas que impeçam a geração de novos delinquentes.
EXPLORANDO O TEXTO
01. (D-15) Assinale a alternativa que contenha uma afirmação mais verdadeira sobre o texto apresentado:
a. O autor não elabora um esquema argumentativo convincente sobre o sistema penitenciário no Brasil.
b. O autor não fundamenta o conteúdo das suas ideias com dados de observação sobre o sistema penitenciário no Brasil.
c. O autor critica severamente o sistema penitenciário no Brasil com um raciocínio lógico apresentando causas e efeitos que justificam o seu posicionamento.
d.O autor apoia-se meramente numa visão subjetiva ao condenar o sistema penitenciário vigente no Brasil.
e. O autor evidencia sempre seu ponto de vista com simples opinião.
02. (D-13) Do texto depreende-se que a sociedade é hipócrita pelo fato de:
a. reintegrar plenamente o ex-condenado ao seu seio.
b. oferecer ao detento condições favoráveis à sua recuperação.
c. mascarar a discriminação aos ex-condenados, enquanto finge aceitá-los.
d. procurar criar condições sócio-econômicas a fim de sanar a delinquência juvenil.
e. ser favorável à opressão do contingente de desajustados e criminosos.
03.(D-19) No segundo parágrafo, o autor se utiliza de expressão "pregoeiros da repressão." Aponte a alternativa em que se verifica, no texto, outra expressão de sentido equivalente:
a."egressos do cárcere"
b."profissional do crime"
c. "transgressores da lei"
d. "legião de desajustados"
e. "partidários da volta a métodos bárbaros"
04. (D-03) No trecho: "Positivamente, jamais se viu alguém sair de um cárcere melhor do que quando entrou." O termo "positivamente" no contexto do parágrafo equivale a:
a. definitivamente
b. necessariamente
c. eventualmente
d. principalmente
e. normalmente
05. (D-01) Segundo o autor, a criação de uma atmosfera de pânico na população terá com consequência a :
a. "prática de constantes abusos do poder."
b. "proposta legislativa do retorno à pena de morte."
c. "prevenção dos delitos."
d. "agravação de penas para crimes hediondos".
e. "criação de condições sócio-econômicas.
06. (D-01) Para o auator, o desemprego dos ex-condenados obriga-os à:
a. reintegração no mundo da criminalidade.
b. volta da política de ajuda mútua.
c. prática de métodos bárbaros de repressão.
d. reincidência de comportamentos racionais.
e. procura de alternativas viáveis no campo de trabalho.
Na frase:
07.(D-21) Alô, Joana, está tudo bem por aí?
O recurso estilístico utilizado na frase quanto a função de linguagem é:
a.função referencial
b.função fática
c.função referencial
d.função poética
e.função emotiva
Gabarito:
1.c
2.c
3.e
4.a
5.b
6.a
7.b
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TRABALHANDO OS DESCRITORES DA LÍNGUA PORTUGUESA


 PROFESSORA ELENILDA - COLÉGIO ESTADUAL OTACÍLIO MOTA

01. (D - 19) “Fiquei sabendo que mais da metade da população mundial somos crianças.” Ocorre, neste fragmento, um exemplo de:
a) inversão na mudança da ordem natural dos termos no enunciado.
b) omissão de um termo que já apareceu antes.
c) concordância não com o que vem expresso, mas com o que se entende, com a ideia que está implícita.
d) aproximação de termos contrários, que se opõem pelo sentido.
e) exagero na colocação da idéia com finalidade expressiva.
02. (D - 17) “Mas daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas e ocupar cargos.” Das alterações processadas abaixo, aquela em que NÃO ocorre substancial mudança de sentido é:
a) Por isso daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas inclusive ocupar cargos. b) Além disso, daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas sem ocupar cargos.
c) Tanto que daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas e ocupar cargos.
d) No entanto daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas além de ocupar cargos. e) Portanto daqui a trinta anos nós é que vamos fazer coisas assim como ocupar cargos.
03. (D - 03) “Que mania de amargurar a vida dos outros!”
A alternativa abaixo que melhor traduz o sentido do verbo “amargurar” é:
a) Que mania de prejudicar a vida dos outros!
b) Que mania de atrapalhar a vida dos outros!
c) Que mania de angustiar a vida dos outros!
d) Que mania de comentar a vida dos outros!
e) Que mania de ameaçar a vida dos outros! 
04. (D - 19) “Fiquei sabendo que mais da metade da população mundial somos crianças.”
Ocorre, neste fragmento, um exemplo de:
a) inversão na mudança da ordem natural dos termos no enunciado.
b) omissão de um termo que já apareceu antes.
 c) concordância não com o que vem expresso, mas com o que se entende, com a ideia que está implícita.
d) aproximação de termos contrários, que se opõem pelo sentido.
e) exagero na colocação da idéia com finalidade expressiva.
05. D – 02) Leia o texto.
Professora Etelvina e suas pílulas de sabedoria instantânea
Nos primórdios da linguagem escrita, um texto era uma longa sequência de caracteres. Sem espaços entre as palavras e sem nenhum sinal que indicasse pausa, ênfase ou pronúncia. Com o surgimento da imprensa, no século XV, o povo passou a ter acesso à leitura e foram, então, aparecendo símbolos variados, como os parênteses que vêm do grego e significam “ação de intercalar”. [...] E quando parecia que nada mais faltava para ser inventado surgiram os emotions, símbolos criados a partir de outros símbolos, para dar mais vida à comunicação via internet. O mais famoso deles é o “sorriso deitado”... [: )]
ÉPOCA. São Paulo: Globo, 31 jul. 2006, p. 18. [Adaptado].
Com base nas dicas da professora Etelvina, é possível dizer que os símbolos gráficos, como parênteses e emotions, têm como função :
a) garantir a interlocução, tornando a interação mais efetiva.
b) recuperar sentidos convencionalizados desde o surgimento da escrita.
c) evidenciar a interferência da oralidade na organização do sistema escrito das línguas.
d) perturbar a interação nos meios de comunicação instantânea.
e) desviar a atenção do leitor para informações secundárias contidas no texto.
Leia o texto de Paul Horowitz, físico da Universidade de Harvard.
Existe vida inteligente fora da terra? “No Universo? Garantido. Na nossa galáxia? Extremamente provável. Por que não encontramos aliens ainda? Talvez nossos equipamentos não tenham sensibilidade suficiente. Ou não sintonizamos o sinal de rádio correto”.
SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, n. 224, mar. 2006, p. 42.
06. (D – 16) Tendo em vista os argumentos utilizados por Paul Horowitz, pode-se inferir que ele :
a) garante a existência de aliens apoiando-se em comprovações científicas.
b) prova que nosso encontro com extraterrestre é apenas uma questão de tempo.
c) sustenta seu ponto de vista com base em resultados verificados por equipamentos adequados.
d) revela suas idéias em uma escala que varia em diferentes graus de certeza.
e) reconhece a existência de vida alienígena em nossa galáxia.
Leia o texto.
Qual é o animal mais estranho do planeta?
Existem animais estranhíssimos na natureza, mas poucos são mais bizarros do que o ornitorrinco. Trata-se de um mamífero, mas possui bico de pato e põe ovos! É tão estranho que, em 1798, quando o primeiro exemplar empalhado chegou à Inglaterra, os zoólogos o denunciaram como falso. Até as combinações cromossômicas dos ornitorrincos são estranhas. Enquanto aos outros mamíferos bastam dois cromossomos sexuais (XX ou XY) para que se determine se são machos ou fêmeas, os ornitorrincos precisam de dez. XXXXXXXXXX para uma fêmea e XYXYXYXYXY para um macho.
PLANETA. São Paulo: Editora Três, n. 400, jan. 2006, p. 17.
07. (D – 01) De acordo com o texto, revela-se determinante para comprovar a estranheza do ornitorrinco, um mamífero que possui bico de pato e põe ovos, o fato de que:
a) poucos animais na natureza são mais bizarros do que ele.
b) machos e fêmeas da espécie são determinados geneticamente por dez cromossomos.
c) um exemplar empalhado foi denunciado como um animal falso.
d) mamíferos apresentam uma combinação mínima de células sexuais.
e) a constituição física desse animal é motivo de discussão desde o século XVIII.
As questões 08 e 09 referem-se ao texto que segue.
 A química do amor
Esqueça a velha máxima que diz que os opostos se atraem. O conceito, afirmam cientistas, só vale para a física e não passa de mito em matéria de relacionamentos. Para os biólogos Peter Buston e Stephen Emlen, da Universidade de Cornell, em Nova York, a escolha de um parceiro é baseada na preferência por pessoas que se assemelham a nós mesmos. “Quem busca um companheiro com valores parecidos com os seus acaba enfrentando menos conflitos no relacionamento. Por isso, tem mais chances de estabelecer laços duradouros e criar filhos com sucesso”, explica Emlen. O estudo contradiz algumas noções que temos sobre as diferentes estratégias de acasalamento praticadas por machos e fêmeas, derivadas da teoria do naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882) e defendidas, hoje, pela psicologia evolutiva. Hoje, a ciência já interpreta a formação de casais à luz dos elementos culturais e começa a abrir espaço para contestações. Afinal, existe a fórmula do amor? Os especialistas afirmam que não.
ARTONI, Camila. A química do amor. Galileu. Rio de Janeiro: Globo, n. 146, set. 2003, p. 63. [Adaptado].
10. (D – 16) Destaca-se no texto o recurso argumentativo de
a) desqualificação do oponente.
b) formação de consenso.
c) reunião de provas concretas.
d) exposição de vocabulário técnico.
e) citação de autoridade.
11. (D – 14) A expressão “os opostos se atraem” é retomada, de forma mais ampla e abstrata, por :
a) estratégias de acasalamento.
b) fórmula do amor.
c) conflitos no relacionamento.
d) laços duradouros.
e) elementos culturais.
Com base no Texto Entrevista, responda às questões de 12 a 13.
Entrevista
Entrevista realizada por e-mail no mês de setembro de 2005, com a aluna Jéssica Lima Magalhães, que cursava o 3º ano do Ensino Médio em um colégio na cidade de Porto Velho, Rondônia.
1. As aulas destinadas ao ensino da literatura contribuem para construir o seu gosto pela leitura de livros literários? Sim ou não? Diga por quê. Não. Meu gosto por livros literários veio da minha família. Na escola, só recebia livrinhos sem graça e nunca era motivada a ir atrás de outros livros que fossem bons, como clássicos, lançamentos ou até mesmo um livro de que a professora gostasse.
2. Nas discussões em sala de aula, seus professores comentam bem os livros de literatura que recomendam? Eles sempre montam debates feitos pelos alunos sobre os livros que recebíamos na escola ou, então, teatro; ou seja, não comentavam nem bem nem mal, não exprimiam a opinião deles, apenas faziam os resumos dos livros.
3. Quais os livros que você leu por causa das aulas de Língua Portuguesa? De quais mais gostou? Livros de que gostei de 5ª a 8ª: A Hora da Verdade, de Pedro Bandeira, O Príncipe e o Mendigo e O Mistério do Apartamento Sorriso. Os que menos gostei não me lembro.
4. Quais livros estão entre os seus preferidos? Você soube deles nas aulas destinadas ao ensino de literatura? Livro preferidos: Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, Crime e Castigo, de Fiódor Dostoievski, e a trilogia Fronteira do Universo, de Philip Puliman. Não soube de nenhum deles pela escola. Todos quem indicou foi minha tia, ou a Rose, livreira que tinha aqui na cidade.
5. Dá para ler clássicos na 8ª série? Depende de como foi antes a educação do aluno. Se sempre foi motivado a ler livros bons, com certeza vai querer ler um clássico na 8ª série; mas, se é colocado, de repente, um grande livro na sua frente, não vai ter vontade de lê-lo. Tem gente que, no último ano da escola, não agüenta ler um livro de cem páginas, por mais que seja um livro importante, um clássico. (Ensino de Língua Portuguesa)
14. (UECE) ( D – 09) O texto tem como objetivo principal :
a) fazer uma relação entre a leitura e o ensino de literatura.
b) provar a capacidade de leitura do estudante brasileiro.
c) revelar os principais livros da literatura universal.
d) mostrar que os estudantes têm preguiça de ler.
e) demonstrar o gosto pela leitura dos jovens no 3º ano do Ensino Médio.
15. (UECE) (D- 17) A palavra “como”, na resposta a primeira pergunta, transmite idéia de :
a) exemplificação, ou seja, equivale a por exemplo.
b) comparação, ou seja, equivale a por exemplo.
c) exemplificação, ou seja, corresponde a assim como.
d) comparação, ou seja, corresponde a assim como.
e) Interrogação, ou seja, corresponde a qual. 
16. (UECE) (D- 19) A palavra “apenas”, na resposta a segunda pergunta, expressa idéia de:
a) afastamento.
 b) inclusão.
c) aproximação.
d) conclusão.
e) exclusão.
APRECIO A PERSPECTIVA DE DELEITAR-ME NA OBSCURIDADE Poucos chefes de Estado podem, sem parecer falsos, se dizer profundamente honrados em receber um visitante anônimo. Muito menos seriam capazes de interromper uma reunião de gabinete para perguntar sobre a saúde de uma jornalista grávida, como Mandela fez em certa ocasião, dando tapinhas no ventre arredondado da futura mãe com suas imensas mãos de pugilista. Raros também são aqueles que se atrevem a rir de si mesmos, como quando Mandela confidenciou, com sua voz lenta e rouca, que deveria retirar-se da política enquanto existiam uma ou duas pessoas que o admiravam. “Ele é capaz de se abrir, de dizer coisas que outros não poderiam dizer e, ao mesmo tempo,guardar sua dignidade”, disse sobre Mandela sua segunda mulher, Graça Machel. De fato, o chefe de Estado, quando tinha 80 anos, criou um certo constrangimento quando, em visita à Líbia de seu amigo Muammar Khadaffy, evocou seu amor por Graça Machel ao encerrar uma entrevista em que acabara de falar sobre a República do Congo, a criminalidade e os direitos humanos. “Estar apaixonado é uma experiência que todo homem deve experimentar. É tão maravilhoso para mim... seu amor fez com que eu me abrisse como uma flor”, afirmou. Ao afastar-se dos assuntos políticos cotidianos, Mandela foi proclamado avô da nação e ícone de reconciliação, como definiu o arcebispo Desmond Tutu. “Gostaria de descansar. Aprecio a perspectiva de deleitar-me na obscuridade”, disse Mandela ao deixar o cargo. O Povo, Fortaleza-Ce, domingo – 6 de julho de 2008.
17.( D – 02) Do texto, depreende-se que:
a) os chefes de governo costumam ser falsos.
b) o estado de gravidez de uma mulher é um fato comum, portanto não merece nenhuma deferência.
c) os políticos são pródigos em gestos de carinho a mulheres grávidas.
d) os políticos costumam permanecer em cena, mesmo ante a desaprovação do povo. e) Nelson Mandela pretende voltar à cena política, porquanto permanece na mídia.
18.(D - 03) O trecho “... rir de si mesmos” (segundo parágrafo) aponta para um sentimento de :
a) fracasso.
b) desgosto.
c) vergonha.
d) revolta.
e) auto-aceitação.
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COMO TRABALHAR OS DESCRITORES

Trabalhar descritores implica em contextualizar alguns segmentos textuais, gramaticais fazendo a compreensão semântica e inferências pertinentes.
VIDAS SECAS
GRACILIANO RAMOS

Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. Caíra no fim do pátio, debaixo de um juazeiro, depois tomara conta da casa deserta. Ele, a mulher e os filhos tinham-se habituado à camarinha escura, pareciam ratos _ e a lembrança dos sofrimentos passados esmorecera.
Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. Tirou do aió um pedaço de fumo, picou-o, fez um cigarro com palha de milho, acendeu-o ao binga, pôs-se a fumar regalado.
_Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta.
Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. Vermelho, queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os cabelos ruivos; mas como vivia em terra alheia, cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se, na presença dos brancos e julgava-se cabra.
Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando: _Você é um bicho, Fabiano.
Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
Chegara naquela situação medonha _ e ali estava, forte até gordo, fumando o seu cigarro de palha.
Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e semente de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o azendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. O jeito que tinha era ficar. E o patrão aceitara-o, entregara-lhe as marcas de ferro.
Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho, entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado. Olhou as quipás, os mandacarus e os xique-xiques. Era mais forte que tudo isso, era como as catingueiras e as baraúnas. Ele, Sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorra baleia estavam agarrados à terra.
Chape-chape. As alpercatas batiam no chão rachado. O corpo do vaqueiro derreava-se, as pernas faziam dois arcos, os braços moviam-se desengonçados. Parecia um macaco.
Entristeceu. Considerar-se plantado em terra alheia! Engano. A sina dele era correr mundo, andar para cima e para baixo, à toa, como judeu errante. Um vagabundo empurrado pela seca. Achava-se ali de passagem, era hóspede. Sim senhor, hóspede que demorava demais, tomava amizade à casa, ao curral, ao chiqueiro das cabras, ao juazeiro que os tinha abrigado uma noite.

Resolva as questões com base no texto.

 trecho para as questões 01 e02

Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes.
1.(D-03) Do trecho entende-se:
a.Fabiano conformou-se com o pouco que arrumou.
b.O nordestino se adapta às situações de estiagem.
c.As pessoas sofridas alegram-se com qualquer benefício.
d.Fabiano estava morrendo de fome, porém estava feliz.
e.Fabiano ia conformado com a situação.

Resp: e  ( Fabiano ficou satisfeito por ter encontrado um rancho. ia satisfeito, mas não feliz. Não existe felicidade diante do sofrimento e sim conformação.

2.(D-02) Fabiano no trecho representa:
a. A situação do nordestino que se desloca de sua terra à procura de emprego.
b. A satisfação de quem viaja conhecendo o país.
c. O emigrante sofrido que não desanima com os reveses da vida.
d. A persistência do homem para sobreviver.
e. Uma pessoa sofrida que se sujeita a comer raízes para sobreviver.
Resp: c  Assim como fabiano muitas pessoas não desanimam e não desistem diante das dificuldades.
3.(D-07) Fabiano, personagem do livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, vive um problema social inerente aos:
a. Nordestinos
b.  Pobres
c. Desempregados
d. Sem-terra
e. Retirantes
Resp: e Em todos os itens são segmentos que sofrem por problema social. Os retirantes são os que mais se assemelham a situação de Fabiano.
4.(D-08) Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se de desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. Neste trecho depreende-se que:
a. Fabiano fora beneficiado com a chuva
b. Fabiano sentiu-se desempregado com a chegada da chuva.
c. A chuva, de um certo modo, fez Fabiano ficar preocupado.
d. O personagem fingiu não entender, e se prontificou a aceitar outras ocupações.

e. A chuva só traz benefícios para os retirantes.
Resp: d

5.(D-09) Em qual das opções abaixo a situação de Fabiano não se assemelha?
a. Assim como Fabiano muitas pessoas se adaptam viver na situação de miséria, como exemplo tem os partícipes do seguro safra que querem a seca e a perca do legume, para ganhar o seguro:
b. Fabiano é uma figura que também está na escola na pessoa daqueles alunos, com menos de dezesseis anos, que não se esforçam para sair do ensino fundamental para não perder o bolsa escola.
c. Fabiano se adapta à miséria como àqueles mendigos que mesmo recebendo aposento continuam na mendicância.
d. Fabiano também está presente na pessoa do bandido, que quer permanecer no cárcere para que a família não perca o auxílio-reclusão.
Resp: c Os medingos aposentados tem certo o seu aposento permanecendo ou não na mendigagem. Os outros, não

6.(D-08)”Um vagabundo empurrado pela seca.” Sobre o significado desta expressão pode-se afirmar que o autor foi infeliz ao usá-la :
a. Fabiano é vagabundo porque não enfrenta a dureza.
 b. Fabiano é vagabundo porque anda passeando de fazenda em fazenda.
c. As Vítimas da seca se tornam vagabundas.
d. Vagabundo é aquele que não se adapta a nenhum emprego.
e. Vagabundo é um termo muito forte para qualificar as vítimas da seca.
Resp: e
7.(D-14) Aparecera como um bicho, entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado.
O sentido da frase acima permanecerá inlaterado, mesmo se substituirmos o vocábulo destacado pela expressão
 a. de modo que
 b. sem que
 c. tal qual
 d. para que
 e. logo que
Resp:  c

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SPAECE 2010 (ATIVIDADES COM DESCRITORES)

SARA ISABEL

Sara Isabel, morena, tem quinze anos, mede 1,75, pesa sessenta e dois quilos e é de uma beleza irreparável. Cursa o primeiro ano do segundo grau no Colégio São Marcos e pretende se formar em medicina ou seguir a carreira de modelo.
Em casa é uma pessoa isolada, que fica horas e horas, em seu quarto, lendo e ouvindo músicas. No colégio, não se isola, mas também não se junta com todo mundo, seleciona as amizades. Com o namorado, não se mostra muito interessada, acha-se muito nova para firmar namoro. No clube ou na praia, mostra-se bastante solta: joga vôlei, tênis, gosta de fazer ginástica, não pára um minuto.
Das qualidades de Sara, a que mais me chama atenção é a sua dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida, o que mostra ser uma pessoa inteligente e conhecedora do seu mundo.
Conforme o texto responda:
1.(D-09) Quanto ao gênero pode-se dizer que:
a.possui caráter narrativo
b.é uma dissertação sobre a vida de uma pessoa.
c.é uma descrição.
d. interpreta os sentimentos e caracteres de alguém.
2.(D-03) São características de natureza geral:
a.Sara Isabel tem intereese em vencer na vida.
b.Ela seleciona as amizades.
c.não se mostra muito interessada em namoro.
d. é morena, tem quinze anos, pesa sessenta e dois quilos.
3. (D-02) São aspectos que se profundam no conhecer da pessoa descrita:
a.pretende formar-se em medicina.
b.é de uma beleza irreparável.
c.Fica horas e horas em seu quarto lendo ou ouvindo música.
d.mostra ser uma pessoa inteligente.
4.(D02) No texto, a parte que dá ênfase a uma característica que melhor define Sara Isabel.
a.muito nova para firmar namoro.
b.cursa o primeiro ano do segundo grau.
c.Não pára um minuto.
d.dedicação aos estudos, o seu interesse em vencer na vida.
5.(D-08) "... não se junta com todo mundo." Desta informação apresentada no texto infere-se que:
a.Sara Isabel se acha mais importante que as outras pessoas.
b.Sara Isabel é preconceituosa.
c.Sara Isabel é orgulhosa.
d.Sara Isabel é uma pessoa reservada.
6.(D-06) Do texto, depreende-se que Sara Isabel mostra-se bastante solta pelo fato de:
a.participar em diversas atividades.
b. ser determinada e objetiva.
c.ser livre para ir aonde quiser.
d.fazer o que da na cabeça sem pensar nas consequências.
Gabarito:
1.c
2.d
3.c
4.d
5.d
6.a
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http://blogdasnossasaulas.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html(onde vc encontra outras atividades)

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