Desenvolvimento da Linguagem
"É muito importante que VOCÊ lembre-se disso, sempre..."
A reprodução eventual de música instrumental, especialmente aquelas do repertório clássico, permite a pacificação interior, sensibilização e melhora da capacidade auditiva...
- No Jardim de Infância ou pré-escola, a linguagem da criança deve ser melhorada para que possa exprimir seu pensamento claro e preciso.
- A linguagem deve ser desenvolvida de forma direta e todas as oportunidades que surjam devem ser aproveitadas.
- O meio mais apropriado para desenvolver a linguagem é através dos contos de ensinamentos, em virtude da tendência inata da criança de ouvir e contar histórias.
- Quando a criança gosta de uma história e se interessa por algum personagem quer ouvi-la várias vezes.
- As crianças devem sentar-se à vontade em semi-círculo; ao ar livre, ambiente calmo para ouvirem com interesse uma história.
- Outro meio de desenvolver o vocabulário e aprimorar a pronúncia é a memorização de quadrinhas e poesias.
- As quadrinhas aprendidas devem ser rememoradas de vez em quando para não serem esquecidas.
- Repetir um fonema diversas vezes, faculta a criança a ganhar confiança em sua própria dicção.
- Não se recrimina um falha de pronúncia com correções explícitas, mas, antes disso, repetindo para que o grupo tente quantas vezes se fizer necessário.
- Lembre-se que não se ensina tudo em um dia. As lições precisam ser repetidas em outras ocasiões para uma melhor fixação.
- Repetir, nisso as crianças são mestras. Deve-se explorar essa habilidade inata testando outras entonações de um mesmo vocábulo em ocasiões diversas.
- Deve-se tratar da sensibilização auditiva, alternando, aqui e ali, a locução das palavras em diferentes graus de intensidade, volume fonético.
- Lembre-se, o cérebro infantil ainda não é tão hábil quanto sua audição, por isso exercícios simples são os ideais.
- Mas a dicção deve ser estimulada desde cedo, mesmo que sejam sons incompreensíveis. A regra é: Estimula-se o cérebro, depois a audição, depois vem a fixação, depois dicção. Isto é, se o cérebro ainda não é capaz de fixar, uma boa audição tem um valor apenas relativo, e pouco efetivo.
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