As dicas são da professora Elaine Cassan, que faz as seguintes recomendações:
- Comece com uma
brincadeira sutil: deixar as crianças experimentarem o toque, nos cabelos umas das outras, para perceber que nem todo mundo é igual. Aproveite para trabalhar o livro O cabelo de Lelê e As tranças de Bintou. - Em seguida, ajude-as a representar essas sensações em bonecos de massinha. Tanto o toque como a massa de modelar têm o objetivo de
experimentar um contato prazeroso com o outro. - Dê continuidade ao trabalho com a produção de um "álbum da diversidade", com desenhos e colagens de
fotos e gravuras com pessoas de todos os jeitos e gêneros. - Peça aos pais para ajudar, resgatando fotografias de antepassados para que as crianças possam fazer uma árvore genealógica, descobrindo sua identidade familiar. Tudo para valorizar a individualidade e a história de cada um.
- Acrescente contos, histórias, músicas (veja Siyahamba, Obwisana e Askari, musiquinhas de origem africana aqui no
blog ) e filmes, para a garotada conhecer histórias de origem africana. - Mobilize os pais para mandarem retalhos para a produção de panôs (artesanato de origem africana em que vários retalhos, de diferentes tamanhos e cores, são reunidos para representar a diversidade).
- Outra idéia seria trabalhar o livro A bonequinha preta e fazer bonecas de pano pretas e brancas.
- http://www.pragentemiuda.org/2011/10/dicas-para-trabalhar-consciencia-negra.html#ixzz3rwUgtjqh
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