domingo, 1 de maio de 2016

TEXTO 1
Celular em sala de aula
Fernanda Bérgamo

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Os celulares roubam nosso tempo e economizam nosso tempo; eles atrapalham os relacionamentos e, ___ vezes, os salvam; podem até causar acidentes de trânsito, mas também salvam vidas. Nestes novos tempos, devemos aprender qual ___ hora de desligar ou devemos mantê-los ligados o tempo todo? É fato: somos dependentes, estamos viciados. Dormimos e acordamos ao lado dele, passamos o dia inteiro com ele ao lado, ao alcance de nossa mão. Poucos lembram como era a vida antes do celular. Mas e ___ aulas? Como nossos filhos estão lidando com os seus aparelhos nos colégios? O celular tem sido um aliado ou um inimigo do aprendizado? Os pais estão preocupados principalmente com duas situações. A primeira é: os alunos estão ficando mais dispersos e deixando de acompanhar ____ aulas distraídos no uso do celular? E a segunda: o uso dessa tecnologia tem feito de nossos filhos leitores preguiçosos e maus redatores?

Em primeiro lugar, eu discordo da proibição do uso do celular nos colégios. Os pais ficam mais tranquilos quando os filhos têm, ao alcance de suas mãos, um meio de comunicação fácil e eficiente para o caso de uma emergência, mas sabemos que os alunos não o utilizam apenas para isso. O colégio, melhor dizendo, a aula tem grandes concorrentes: o Facebook, a maior rede social do mundo; programas de troca de fotos como o Instagram e os aplicativos de trocas de mensagem, como o WhatsApp. Para o professor é uma luta desigual, então considerar o celular um inimigo é tolice. Precisamos tratá-lo como aliado. E, se pensarmos bem, hoje o celular é o meio de troca de mensagens nas aulas, mas antes os alunos passavam bilhetes. A aula tem que ser atraente, a aula tem que ser interessante, o professor deve abrir a discussão, levantar a questão e debatê-la. Professores e alunos, pais e colégio devem combinar o uso, disciplinar, orientar, organizar, impor limites. Isso é educar. Nas minhas aulas, o celular é aliado. Ele promove pesquisas rápidas, ele exercita a concisão, ele enriquece o debate, ele ilustra os conteúdos. Não dá pra ignorar a existência de algo tão forte, mas o bom senso precisa prevalecer.

Então chegamos a segunda questão: o uso dessa tecnologia tem feito de nossos filhos leitores preguiçosos e maus redatores?

Nem uma coisa nem outra. Sobre a leitura, não acredito que quem já tinha o hábito de ler tenha passado a ler menos. Pelo contrário. Acho até que os textos em geral, as pesquisas, as notícias estejam bem mais acessíveis agora. E os que pouco liam começam a ler mais porque está tudo tão a mão. Sobre redigir mal, entendo a preocupação dos pais porque sei que eles se assustam quando se deparam com mensagens dos filhos recheadas de vc, tb, pq. A boa notícia é que seus filhos não escrevem assim na hora em que a prova exige a norma culta da linguagem. Eles sabem quando usar o internetês e quando não usar. E se essa é a boa notícia, a ótima notícia é que a tecnologia tem feito os jovens exercitarem a concisão, a objetividade. Eles têm pouco espaço no Twitter, por exemplo, e precisam dizer tudo usando um número limitado de caracteres e esse é um exercício excelente. 

Se essa é uma discussão necessária entre escolas e sociedade, dentro de casa, essa conversa também tem que acontecer. Olhar no olho, ouvir e ser ouvido presencialmente são ações que devem continuar à ser cultivadas. É preciso combinar o momento da família silenciar o bendito celular. É muito ruim descobrir que, nas férias com a família, em algumas poucas horas à beira da praia ou da piscina, você trocou o tempo de convivência com os seus para trocar mensagens com colegas de trabalho e para responder um ou dois e-mails profissionais. E fica difícil exigir que seus filhos se desconectem quando você mesmo não faz isso. Solução: bom senso. É isso ou você vai escolher ver sua vida passar numa telinha de 4 polegadas.

1) Em relação ao emprego da crase, a alternativa que preenche adequadamente as lacunas do primeiro parágrafo do texto é:
a) às - a - as - as
b) às - a - as - às
c) as - a - as - as 
d) às - à - às - às
e) as - à - às - às

2) A Antítese é uma figura de pensamento que consiste na utilização de dois termos que se contrastam entre si. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos. A partir deste conceito, transcreva, do primeiro parágrafo do texto, 2 frases que exemplifiquem isso, destacando as antíteses.

3) Quais as duas situações que preocupam os pais, segundo a autora?

4) Qual é a posição da autora em relação ao uso do celular nos colégios? Por que ela assume essa posição?

5) Quais os concorrentes das aulas, na opinião da autora?

6) O que é, segundo a autora, "educar"?

7) De que forma o celular pode ser considerado um aliado, nas aulas?

8) No segundo parágrafo a autora afirma: "[...] ele exercita a concisão [...]". Isso quer dizer que o uso do celular:
a) exercita o a síntese, o resumo.
b) exercita a ortografia.
c) exercita a leitura rápida.

9) Há, no 4º parágrafo, uma situação em que a crase deveria ter sido empregada e não foi. Transcreva a frase onde isso acontece, corrigindo-a e explicando o porquê da necessidade do acento indicativo da crase.

10) No último parágrafo do texto, o acento da crase foi empregado, propositalmente, de forma incorreta. Localize a frase onde isso acontece e explique o porquê da inadequação.

11) Observe a seguinte passagem do texto: "Os celulares roubam nosso tempo e economizam nosso tempo; eles atrapalham os relacionamentos e, às vezes, os salvam; podem até causar acidentes de trânsito, mas também salvam vidas." (1º parágrafo). Em relação às conjunções destacadas, é correto afirmar que elas estabelecem entre as orações, respectivamente, uma relação de:
a) adição - oposição - oposição.
b) adição - explicação - adição.
c) oposição - conclusão - adição.
d) oposição - oposição - oposição.
e) adição - adição - adição.

12) Transcreva, do texto, uma frase nominal.

13) Reescreva as frases abaixo, empregando os verbos de acordo com o solicitado entre parênteses. Faça as alterações necessárias.
a) "Neste novos tempos, devemos aprender qual a hora de desligar ou devemos mantê-los ligados o tempo todo?" (1º parágrafo). (Futuro do Pretérito do Indicativo).
b) "É fato: somos dependentes, estamos viciados." (1º parágrafo). (Pretérito Imperfeito do Indicativo).
c) "Em primeiro lugar, eu discordei da proibição do uso do celular nos colégios." (2º parágrafo). (3ª pessoa do plural, Futuro do Presente do Indicativo).
d) "Ele promove pesquisas rápidas, ele exercita a concisão, ele enriquece o debate, ele ilustra os conteúdos." (2º parágrafo) (1ª pessoa do singular, Pretérito Perfeito do Indicativo).
e) "Nas minhas aulas, o celular é aliado." (2º parágrafo). (Pretérito Imperfeito do Indicativo).

14) Reescreva as frases abaixo, substituindo as locuções verbais por uma forma verbal simples equivalente. Faça as alterações necessárias.
a) "Como nossos filhos estão lidando com os seus aparelhos nos colégios?" (1º parágrafo).
b) "Os pais estão preocupados principalmente com duas situações: [...]" (1º parágrafo).
c) "[...] o uso dessa tecnologia tem feito de nossos filhos leitores preguiçosos e maus redatores?" (3º parágrafo).
d) "[...] e precisam dizer tudo usando um número limitado de caracteres [...]" (4º parágrafo).
e) "É isso ou você vai escolher ver sua ida passar numa telinha de 4 polegadas."

15) Em relação às formas nominais dos verbos, analise a alternativa correta.
a) "[...] os alunos estão ficando mais dispersos e deixando de acompanhar as aulas distraídos [...]" (1º parágrafo). - os verbos destacados estão, respectivamente, no gerúndio (os dois primeiros) e no infinitivo.
b) "O celular tem sido um aliado ou um inimigo do aprendizado?" ((1º parágrafo). -  os verbos destacados estão, respectivamente, no infinitivo, e no particípio (os dois últimos).
c) "Professores e alunos, pais e colégio devem combinar o uso, disciplinar, orientar, organizar, impor limites." (2º parágrafo). -  todos os verbos destacados estão no particípio.

TEXTO 2 
A ‘culpa’ é do celular?


POR ALEX SANDRO GOMES.

http://www.abble.com.br/a-culpa-e-do-celular/

O uso que todos nós fazemos do celular é hoje em dia condição estratégica para uma série de atividades humanas. Isso pode ser percebido na ampla oferta de aplicativos para comunicação, localização, compras, serviços e outra infinidade de aplicações cotidianas.

Há mais de uma década o celular vem sendo utilizado como medida do volume de acessos a recursos de informação e comunicação. Ou seja, quanto maior a quantidade de celulares, maior também a quantidade de acessos a seus recursos. Em postagem recente, a educadora Fernanda Bergamo relaciona os hábitos de uso e lista as contribuições dos aparelhos celulares como plataformas para o aprendizado de linguagens [https://goo.gl/mNaCUU].

Na educação não é diferente, a modalidade de ensino móvel atinge a cada dia graus de maturidade teórica e metodológica e propõe soluções para problemas de forma efetiva. Não se trata mais de uma utopia técnica, e sim da real construção de práticas de ensino.

Como exemplo, podemos destacar o aplicativo Remind e sua proposta de integrar educadores e os responsáveis pelos estudantes. Esse e muitos outros aplicativos e funções podem ser inseridos tanto na formação de professores como na sugestão de práticas mais criativas do que o simples uso do giz e do quadro. A recente mudança do currículo de formação de professores, anunciada em meados de julho (http://goo.gl/agLMtR), pode ser o prenúncio de transformações há muito esperadas.

Levando em consideração nossa realidade educacional, um especialista não deveria defender um ‘ensino com celular’. Pensar o ‘ensino-com-uma-tecnologia-específica’ como sendo distinto, e por esse fato questionável, desloca o foco do essencial — a aprendizagem — para o objeto em si. Percebe-se isso claramente quando as manchetes destacam cada ‘nova moda’ tecnológica aplicada à educação.

Parafraseando Romero Tori (2010), que afirma que a educação é ‘sem distância’ mesmo quando na modalidade a distância, nenhuma tecnologia deveria qualificar as práticas de ensino. Assim, não faz sentido perguntar, por exemplo, se o ‘ensino com computador’ ou o ‘ensino com Internet’ ou mesmo o ‘ensino com celular’ são eficazes. O foco precisa estar no fenômeno didático ou simplesmente no ‘ensino’. Do ponto de vista do professor, lidar com novidades técnicas deveria representar apenas uma ampliação de sua prática didática, assim como um profissional de saúde muda de ferramenta a cada evolução da técnica.

A regulamentação do uso dos celulares nas escolas tem dividido opiniões em diferentes aspectos. Com o celular sempre ao nosso alcance na maior parte do dia, acabamos por utilizá-lo indiscriminadamente, e isso faz parecer que não temos controle sobre nossos hábitos. É nesse vácuo de bons costumes e limites claros que entram as leis. De fora para dentro da escola impõe-se o limite necessário [Pernambuco, em particular, com a Lei Nº 15.507, de 21 de maio de 2015, disponível em http://goo.gl/Lckaec]. Ou seja, devido à dificuldade de impor limites ao uso ou definir propostas de aplicações adequadas, perdemos a possibilidade de usufruir desta que está sendo a plataforma computacional escolhida pela maioria da população ao redor do mundo.

Por mais simples que seja, não cabe a um texto de opinião como este julgar ou mesmo tentar identificar culpados. As leis revelam tanto as fragilidades dos sistemas educacionais como as fragilidades das famílias em negociar limites no consumo, no respeito aos educadores e às instituições, e na relação com as autoridades que precisam ser respeitadas para que possam nos ajudar. Em outras palavras, as leis revelam uma falência social ampla de toda a rede associada ao fazer educativo. Se falta formação aos professores, falta também uma negociação explícita dos limites na educação para o acesso à comunicação.

Constatada a fragilidade das relações pessoais, familiares e institucionais para promover um uso adequado do celular, entra em cena o papel regulador das leis. No entanto, é preciso observar que as leis surgem numa situação de urgência por controle, que pode ser comparada com a espera da chegada do pai, que estava no trabalho, para resolver uma peleja. A questão é que essa figura resolve decidindo o que deve ser feito e assumindo uma aura de superpoder. Será ele sempre chamado para resolver novos e futuros conflitos? E a autonomia das pessoas e das instituições para resolver as pendências?

Cabe aqui questionar o quão de fato a lei contribui com a educação. É função dos poder legislativo, estadual ou municipal, estabelecer esse limite? O que dizer do uso do celular enquanto hábito de uma cultura e que precisa ser vivenciado ao ponto de se negociar com maturidade os limites? A lei resolve? Ajuda ou adia o desenvolvimento dessa maturidade?

Se a lei é interpretada comodamente como restrição, sua função representa um efeito paralisante. Paramos de pensar novas formas de ensino, pois ‘é proibido’… Reside aí o perigo maior dessa forma de uso da lei.

Por outro lado, a lei pode ser interpretada como um convite para que sejam efetivamente criadas novas formas ‘autorizadas’ de uso educativo. O que as leis parecem expressar de fato. Elas não proíbem de forma plena, mas restringem o que os hábitos não conseguem frear. O caminho da obsolescência dessa regulamentação passa por empoderar professores e recriar a malha de regras sociais entre famílias, professores, alunos e sociedade. Fácil dizer, mas quem tomará a iniciativa?

REFERÊNCIAS
TORI, ROMERO. EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIA. SÃO PAULO: SENAC, 2010.



1) Segundo o autor, o uso que fazemos do celular é uma condição estratégica para uma série de atividades humanas. Que atividades são essas?

2) Qual é o papel do celular em relação aos recursos de informação e comunicação, segundo o autor?

3) Por que o autor afirma que um especialista não deveria defender um 'ensino com celular'?

4) Por que, segundo o autor, perdemos a possibilidade de usufruir do celular como plataforma computacional?

5) Que fragilidades são reveladas pelas leis, segundo o texto? E qual é o papel das mesmas?

6) Qual é, na opinião do autor, o perigo do uso da lei, no contexto citado?

7) Em relação ao emprego da crase, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.
a) "Ou seja, quanto maior a quantidade de celulares, maior também a quantidade de acessos a seus recursos." (2º parágrafo)  - Se substituirmos os termos destacados por "número", a crase se torna obrigatória.
b) "Percebe-se isso claramente quando as manchetes destacam cada ‘nova moda’ tecnológica aplicada à educação." (5º parágrafo) - se substituirmos o termo destacado por "jornais", a crase se torna obrigatória.
c) "Em outras palavras, as leis revelam uma falência social ampla de toda a rede associada ao fazer educativo." (8º parágrafo) - Se substituirmos o termo destacado por "prática", a crase se torna obrigatória.

8) Observe o seguinte trecho: "Há mais de uma década o celular vem sendo utilizado como medida do volume de acessos a recursos de informação e comunicação. Ou seja, quanto maior a quantidade de celulares, maior também a quantidade de acessos a seus recursos." A expressão destacada estabelece, entre os períodos, uma relação de:
a) Explicação.
b) Conclusão.
c) Concessão.
d) Modo.
e) Tempo.

9) Na frase: "No entanto, é preciso observar que as leis surgem numa situação de urgência por controle, que pode ser comparada com a espera da chegada do pai, que estava no trabalho, para resolver uma peleja. (9º parágrafo). Os termos destacados, respectivamente, estabelecem uma relação de:
a) oposição e finalidade.
b) finalidade e explicação.
c) conclusão e finalidade.
d) Tempo de finalidade.
e) Finalidade e Modo.

10) Analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta:
I  - "Isso pode ser percebido na ampla oferta de aplicativos para comunicação, localização, compras, serviços e outra infinidade de aplicações cotidianas." (1º parágrafo) - dos termos destacados derivam verbos de 1ª conjugação.
II - "É nesse vácuo de bons costumes e limites claros que entram as leis." (7º parágrafo) - dos termos destacados, podemos derivar verbos de 1ª conjugação.
III - "Se a lei é interpretada comodamente como restrição, sua função representa um efeito paralisante." (11º parágrafo) - dos termos destacados podemos derivar, respectivamente, verbos de 3ª e 1ª conjugação.

a) Apenas a I é correta.
b) Apenas a II é correta.
c) Apenas a III é correta.
d) II e III estão corretas.
e) I e III estão incorretas.

11) Reescreva as frases abaixo, empregando os verbos destacados de acordo com o solicitado entre parênteses. Faça as alterações necessárias.
a) "[...] a modalidade de ensino móvel atinge a cada dia graus de maturidade teórica e metodológica e propõe soluções para problemas de forma efetiva." (3º parágrafo). (Pretérito Perfeito do Indicativo).
b) "Por mais simples que seja, não cabe a um texto de opinião como este julgar ou mesmo tentar identificar culpados." (8º parágrafo). (Futuro do Presente do Indicativo).
c) "A lei resolve?" (10º parágrafo). (Pretérito Imperfeito do Subjuntivo).

12) Reescreva as frases abaixo, substituindo as locuções verbais por uma forma verbal simples equivalente. Faça as alterações necessárias.
a) "Como exemplo, podemos destacar o aplicativo Remind e sua proposta de integrar educadores e os responsáveis pelos estudantes." (3º parágrafo).
b) "A regulamentação do uso dos celulares nas escolas tem dividido opiniões em diferentes aspectos." (7º parágrafo).
c) " perdemos a possibilidade de usufruir desta que está sendo a plataforma computacional escolhida pela maioria da população ao redor do mundo." (7º parágrafo).

13) Em relação às formas nominais dos verbos, analise a alternativa correta.
a) "Levando em consideração nossa realidade educacional, um especialista não deveria defender um ‘ensino com celular’." (5º parágrafo) - os verbos destacados estão, respectivamente, no gerúndio e no infinitivo.
b) "Parafraseando Romero Tori (2010), que afirma que a educação é ‘sem distância’ mesmo quando na modalidade a distância, nenhuma tecnologia deveria qualificar as práticas de ensino." (6º parágrafo). - os verbos destacados estão, respectivamente, no gerúndio (os dois primeiros), no particípio e no infinitivo.
c) "Constatada a fragilidade das relações pessoais, familiares e institucionais para promover um uso adequado do celular, entra em cena o papel regulador das leis." (9º parágrafo) - os verbos destacados estão, respectivamente, no particípio e no infinitivo.

14) Observe as charges e a tirinha abaixo e responda às questões:

a) Em relação a primeira charge, qual é a crítica implícita?
b) Que realidade da educação brasileira é retratada na tirinha?
c) O que a terceira charge revela sobre as relações humanas da atualidade?

15) A partir das informações fornecidas pelos textos e pelas charges, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo refletindo sobre o papel e a influência do celular no mundo atual.



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