terça-feira, 23 de junho de 2015

O papel do Líder




                     Construindo Pontes

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

O que começou com um pequeno mal-entendido, explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu irmão mais novo.
Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, uma ponte foi construída ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei!
Mas, ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Mas permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte.
O carpinteiro começou a fechar a sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você!
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
Como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e construíssemos pontes com nossos semelhantes e principalmente nossos inimigos...
Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de mágoas e mal-entendidos.
Deixemos isso de lado.
Ninguém é perfeito, mas alguém tem que dar o primeiro passo.
Autor: Desconhecido



Qual é a cor do mundo?

Um ancião descansava num banco de madeira à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel:
- Bom dia, meu amigo!

- Bom dia!

- O senhor mora aqui?

- Sim, há muitos anos...

- Estarei vindo de mudança para cá e gostaria de saber como é o povo daqui.

- Deixe-me perguntar-lhe uma coisa primeiro, como são as pessoas lá da sua cidade?

- Ah! De onde venho o povo é gente boa, fraterna. Fiz muitos amigos. Só estou saindo de lá por imperativos da profissão.

- O senhor é um homem de sorte, meu filho. Esta cidade é exatamente igual a sua. Vai gostar daqui!

O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e tem a mesma conversa com o ancião. O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como são as pessoas lá da sua cidade?

- Horríveis! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar!

- Sinto muito, filho, você está sem sorte, pois aqui encontrará exatamente o mesmo ambiente.

Um rapaz, que a tudo assistiu, não se conteve:
- Senhor, não pude deixar de ouvir as duas conversas... como pode responder à mesma pergunta com duas respostas tão diferentes uma da outra?

- Nós vemos e julgamos o mundo a partir da nossa própria ótica, a partir do que nós mesmos somos.

Uma pessoa fofoqueira, por exemplo, de imediato enxergará todos os fofoqueiros da cidade; uma pessoa agressiva, de imediato enxergará todos os agressivos deste lugar.

O primeiro homem enxergará as pessoas boas e fraternas deste lugar; o outro, bem, enxergará os orgulhosos, os preconceituosos e os arrogantes.

A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica. O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.
Autor: Desconhecido




O jovem e as estrelas-do-mar



“Numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores, morava um escritor.
Todas as manhãs, ele passeava pela praia, olhando as ondas. Assim ele se inspirava e, à tarde, ficava em casa, escrevendo.
Um dia, caminhando pela areia, ele observou um vulto que parecia dançar. Chegou mais perto e viu que era um jovem pegando, na areia, as estrelas-do-mar, uma por uma e jogando-as depois de volta ao oceano.
- E aí? – disse lhe o jovem num sorriso, sem parar o que fazia.
- Por que você está fazendo isso? – perguntou o escritor, furioso.
- Não vê que a maré baixou e o Sol está brilhando forte? Se estas estrelas ficarem aqui na areia vão secar ao sol e morrer!
O escritor até que achou bonita e louvável a intenção do garoto, mas deu um sorriso cético e comentou:
- Só que existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, meu caro. Centenas de milhares de estrelas-do-mar devem estar espalhadas por todas essas praias, trazidas pelas ondas. Você aqui, jogando umas poucas de volta ao oceano, que diferença faz?
-Pra esta, eu fiz diferença.
Naquela tarde, o escritor não conseguiu escrever. De noite, mal conseguiu dormir. De manhãzinha, foi para a praia.
O jovem pegava as primeiras ondas do dia com sua prancha. Quando saiu do mar e foi para a areia, encontrou o escritor. Juntos, com o Sol ainda manso e começando a subir, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano”.

Fonte: A MAGIA DA COMUNICAÇÃO, Dr. LAIR RIBEIRO, Editora Moderna, São Paulo, 1997., pag.19/21.



O pote quebrado


Um jovem carregador de água sempre levava dois potes pendurados em cada ponta de uma vara.
Um dos potes tinha uma rachadura pequena, enquanto o outro estava inteiro e sempre chegava completo de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do patrão do carregador.
O pote rachado sempre chegava apenas com a metade da carga de água. Assim foi por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição e sentindo-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade do que lhe era designado fazer.
Depois de algum tempo, o pote rachado disse ao o homem, à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê? – perguntou o homem – De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos só fui capaz de entregar metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que boa parte da água vaze pelo caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, mesmo tendo todo esse trabalho, você não ganha o salário completo pelos seus esforços.
O homem apenas acenou com a cabeça. No caminho para a casa de seu senhor, o homem disse ao pote: Você notou como existem flores no seu lado do caminho? Notou que, dia a dia, enquanto voltávamos do poço, era você quem as regava? Por dois anos pude colher essas flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se você não fosse do jeito que é, ele não poderia ter tanta beleza para dar graça a sua casa.
Autor: Desconhecido




O carpinteiro


Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas para viver uma vida mais calma com sua família.
Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.
O dono da empresa sentiu em saber que perderia um dos seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma casa como um favor especial.

O carpinteiro consentiu, mas com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.
Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.

Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro e disse:
- Esta é a sua casa, é meu presente para você!

Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.

Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.

Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.

Pense em você como um carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente!

Mesmo que tenha somente mais um dia de vida, esse dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado das atitudes e escolhas que você fizer hoje.


Autor: Desconhecido



O que faz o balão subir?


Era uma vez um velho homem que vendia balões numa festa.
Para atrair compradores, o homem deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares.
Estava ali perto um menino.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas…
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho é o que está dentro dele que o faz subir.
A diferença da nossa vida não está na aparência e sim no conteúdo.
Autor: Desconhecido



O Lobo

Lobo
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: – Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau – É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom – É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: – Qual lobo vence?
O velho índio respondeu: – Aquele que você alimenta!
Autor: Desconhecido



O Velho

Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava a sopa na toalha e, quando afinal, acertava a boca, deixava sempre cair um bocado pelos cantos. O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e o que era pior nem lhe davam o bastante. O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou. Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha de comer. Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de quatro anos, estava brincando com uns pedaços de pau. O que é que você está fazendo? – perguntou o pai. Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer – o menino respondeu. O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.
Autor: Desconhecido



Milho Bom


Um fazendeiro ganhava todos os prémios dos concursos de milhos. Joaquim, jornalista entrevistou-o e descobriu que ele compartilhava as suas sementes de milho com os vizinhos. Curioso perguntou:
- Como compartilha as suas melhores sementes de milho com seus vizinhos se está a competir com eles?
- Por que? Não sabes ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Para continuar a cultivar milho bom tenho que ajudar meu vizinhos a cultivarem milho bom.
Autor: Desconhecido






Sons Inaudíveis

Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande Mestre, com o objetivo de prepará-lo para ser uma grande pessoa. Quando o príncipe chegou ao templo, o Mestre o mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta. Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o Mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir. Então disse o príncipe:
- Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus...
E ao terminar o seu relato, o Mestre pediu que o príncipe retornasse à floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível. Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu a ordem do Mestre, pensando:
- Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta...
Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo... mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao Mestre. Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. Pensou:
- Esses devem ser os sons que o Mestre queria que eu ouvisse...
E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Quando retornou ao templo, o Mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir.
Paciente e respeitosamente o príncipe disse:
- Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite...
O Mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse:
- Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender às reais necessidades de cada um.
Autor: Desconhecido





                                O Aprendizado

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E comeca a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quao boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!




       O piquinique das Tartarugas

A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!

Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.
A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.
Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.
Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:
– Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!
.
No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes as coisas acontecem mais ou menos desse jeito. Desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós.
Entre o estímulo e a resposta, há um espaço, onde estão a liberdade e o poder de mudar as nossas escolhas. Entre qualquer coisa que tenha acontecido ou esteja acontecendo a você neste momento, e a sua resposta a elas, há um espaço em que você tem a liberdade e o poder de escolher a sua resposta. E estas respostas é que vão governar o seu crescimento, suas realizações e suas contribuições para que você e sua equipe se tornem cada vez melhor.

Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente de trabalho melhores a cada dia.


• 7 coisas que os homens devem saber sobre as mulheres -


1) Antes mesmo de você entrar pela porta a maioria das mulheres imaginam se você vai ser o Cara Da Vida Delas.

2) Ela fica tão nervosa quanto você num primeiro encontro.

3) Mulher gosta de atenção individual e indivisível. Preste atenção no que ela tem a dizer e ela se mostrará mais interessada em ouvir sobre você. E mantenha seus olhos nela. Olhar pra qualquer outra mulher no local é definitivamente uma forma de tornar o seu primeiro encontro o último.

4) Depois do primeiro encontro a maioria das mulheres saberão SE e quando irão dormir com você.

5) Muitas das mulheres não querem se casar ou pelo menos não tanto quanto era costume antigamente. Muitas mulheres ficam solteiras mesmo no fim dos trinta a favor de seguirem suas próprias carreiras.

6) Uma mulher pode reclamar o quanto quiser sobre a família dela, mas no segundo em que você criticar a família dela, faça suas malas.

7) Perguntar a uma mulher se você é o melhor que ela já teve é idiotice. Nós iremos mentir para evitar ferir seus sentimentos. Você nunca saberá se é o melhor, e nem o maior.

Turistas Gigantes

 
Muito antes dos portugueses chegarem ao Brasil e dos povos indígenas habitarem a nossa terra, as baleias-jubarte, verdadeiros gigantes marinhos, já visitavam, anualmente, o litoral brasileiro, mais especificamente a região de Abrolhos, no sul da Bahia, para acasalar e ter seus filhotes. Acontece que desde o século XVII, as jubarte foram muito caçadas e hoje restam cerca de 15% da população original, calculada em 300 mil baleias.
            No Brasil Colonial, as jubarte eram abatidas de forma artesanal. Relatos históricos contam que vários pescadores saíam em pequenas embarcações, munidos de simples arpões e de muita coragem. Quando conseguiam atingir seu alvo eram, muitas vezes, arrastados pela força desses mamíferos gigantes. As baleias eram abatidas por causa de sua banha, que resultava num óleo muito utilizado para a iluminação das casas e das ruas. Além disso, o óleo também era utilizado para dar liga a uma espécie de massa usada na construção das casas. Até hoje você pode  ver casas construídas com argamassa de baleia, em cidades históricas como Caravelas, na Bahia, ou Parati, no litoral do Rio de Janeiro. A carne não era apreciada pelos brasileiros e, por isso, costumava ser descartada.
No início do século XIX os equipamentos de pesca começaram a ser aperfeiçoados até chegar ao século XX com grandes barcos a motor, chamados de navios-fábrica, e arpões explosivos, que possibilitavam a morte de muitas baleias em um só dia. Felizmente, naquela época, a pesca da baleia diminuiu no Brasil porque a descoberta da energia elétrica e a utilização de produtos como o cimento acabaram com a necessidade do óleo da baleia. Outros países, no entanto, consumidores de carne de baleia, continuavam a caçar a todo vapor. Em 1931, somente na estação de caça, 30 mil baleias-azuis foram mortas. Em 1986, a Comissão Baleeira Internacional (CBI) declarou uma moratória (parada obrigatória) de caça de baleias por tempo indeterminado e, em 1987, a pesca de qualquer tipo de baleia foi proibida em território brasileiro. Acontece que, mesmo com as proibições, alguns países como Japão, Noruega e Islândia continuam, até hoje, suas atividades predatórias, sem se importar com o fato de que todos os tipos de baleia se encontram, atualmente, na lista de animais ameaçados de extinção.

Fonte: Revista Zá. Ano IV no. 3

QUESTÕES:

1. a. O texto lido foi publicado em uma revista que costuma abordar assuntos curiosos e interessantes e tem como título  “Turistas Gigantes”. Em sua opinião, por que o texto tem esse título?
b. Se você tivesse que dar outro título para o texto, qual você daria?

2. No Brasil colonial as baleias Jubarte eram abatidas por causa de sua banha. De que formas o óleo resultante da banha das baleias era utilizado naquela época?

3. Releia o trecho retirado do texto:

“Em 1931, somente na estação de caça, 30 mil baleias-azuis foram mortas. Em 1986, a Comissão Baleeira Internacional (CBI) declarou uma moratória (parada obrigatória) de caça de baleias por tempo indeterminado e, em 1987, a pesca de qualquer tipo de baleia foi proibida em território brasileiro.”

Agora responda:

a. O que é CBI?

b. O que é moratória?

4. Apenas as baleia jubarte estão em extinção? Copie a seguir um pequeno trecho do texto que justifique sua resposta.

 
A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente à distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha na direção de seu quarto.
- Meu filho? – gritou ela.
- O que é? – respondeu, com ar mais natural que lhe foi possível.
- Que é que está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ganhar tempo:
- Eu? Nada...
- Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar, o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
- Olha aí, mamãe: é um filhote...
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
- Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
- Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de ISSO. Insistiu ainda:
- Deve estar com fome, olha a carinha que ele faz.
- Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
- Ah! Mamãe... – já compondo cara de choro.
- Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima. Voltou para o quarto emburrado: a gente também não tem nenhum direito nessa casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado dessa maneira!
- Que diabo também, nessa casa tudo é proibido! – gritou lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
- Dez minutos! – repetiu ela, com firmeza.
- Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
- Você não é todo mundo.
- Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
- Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a costura.
- A senhora é ruim mesmo, não tem coração.
- Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não havia apelo: tinha dez minutos para brincar, com seu novo amigo, e depois... Ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
- Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
- Ah, mamãe deixa! – choramingou ainda.
- Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nessa vida...
- E eu? Que bobagem é essa, você não tem a sua mãe?
- Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
- Deixa de conversa: obedece a sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa toda...
Meia hora depois, o menino voltava da rua, radiante:
- Pronto, mamãe!
E lhe exibia uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
- Eu devia ter pedido cinqüenta, tenho certeza de que ele dava – murmurou pensativo.

Fonte: “A Vitória da Infância” -  Fernando Sabino - Editora Ática

QUESTÕES:

1.Por que o menino pensou que a mãe não tinha visto o que ele carregava?

2.Copie do texto duas frases que o menino utilizou para emocionar sua mãe e assim convencê-la a ficar com o cachorrinho.

3.Quando o menino saiu de casa, sua mãe ficou preocupada por ter sido tão rigorosa e pensou que o fato de ter mandado o cachorro embora poderia trazer conseqüências mais graves, pois seu filho ficaria muito triste. Essas preocupações da mãe se confirmaram? Por quê?

4.Releia o título do texto:

O melhor amigo

Agora responda à seguinte questão: O autor do texto escolheu esse título porque:
a.    (   ) O cachorro é o melhor amigo do homem.
b.    (   ) O menino era o melhor amigo do cachorro.
c.    (   ) No final do texto percebe-se que o menino não era tão amigo assim do cachorro.
d.    (   ) O menino tinha muitos amigos.

5. Releia o trecho:

“Como poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça?”

Essa pergunta foi feita pelo filho para:

a.    (   ) A mãe.
b.    (   ) O leitor.
c.    (   ) Ele mesmo.
d.    (   ) O cachorro.

6. Releia o  trecho:

Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar, o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

a. O que a palavra grifada significa?

b. Quem o filho queria comover?

7. Releia o trecho:

- Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
- Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a costura.
- A senhora é ruim mesmo, não tem coração.
- Sua alma, sua palma.

A expressão grifada significa que:

a. (   ) A escolha é do filho, mas se ele teimar em tomar essa atitude terá que se responsabilizar pelas conseqüências.
b. (   ) Examinando sua palma podemos saber como é sua alma.
c. (   ) A mãe pouco se importa com as atitudes do filho.
d. (   ) O filho levaria umas palmadas.

8.    Releia o trecho:

“E lhe exibia uma nota de vinte e uma de dez : havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros” .

Para que servem  os dois pontos ( : )  utilizados pelo autor do texto nesse trecho?
a.    (   )  Para que o leitor descanse enquanto lê.
b.    (   )  Para anunciar que, em seguida, algum personagem irá falar.
c.    (   )  Para não ter que usar sempre a vírgula.
d.    (   )  Para explicar ao leitor como o menino conseguira o dinheiro.

Torta de limão


:                            
INGREDIENTES:
 1 xícara (chá) de farinha de trigo
 ¼ xícara (chá) de manteiga sem sal gelada e em cubos 
  1 gema
  2 colheres (sopa) de água 
 1 lata de leite condensado
 suco de 2 limões
 3 claras 
  5 colheres (sopa) de açúcar
  raspas da casca de 1 limão

UTENSÍLIOS
 1 tigela
 1 colher
 1 forma com fundo removível
 batedeira

  Fonte: Revista Receitas e Delícias Extra. Ano 3. no. 8

PREPARO:
Em uma tigela, coloque a farinha de trigo e a manteiga. Misture até obter uma farofa. Faça um buraco no meio, adicione a gema e a água. Amasse com as mãos até obter uma massa homogênea. Forre o fundo removível com a mistura, apertando bem com as pontas dos dedos. Leve ao forno, pré-aquecido por 15 minutos ou até dourar. Na batedeira, bata o leite condensado, o suco de limão e despeje sobre a massa assada. Reserve. Para o suspiro, bata as claras em neve. Junte o açúcar aos poucos, batendo até formar picos firmes. Despeje sobre a mistura de leite condensado. Volte ao forno até começar a dourar. Decore com as raspas de limão e sirva.
QUESTÕES:

1. Enumere as ações a seguir de acordo com a ordem em que elas devem acontecer no preparo da receita:

(   )  Bata o suco de limão junto ao leite condensado.
(   )  Adicione a gema e a água.
(   )  Decore com as raspas de limão.
(   )  Coloque a farinha de trigo e a manteiga em uma tigela.
(   )  Amasse com as mãos até obter uma massa homogênea.
(   )  Bata as claras em neve.

2. Releia o trecho retirado do texto:

Despeje sobre a mistura de leite condensado.

Agora responda:

O que deve ser despejado sobre a mistura?

3. Releia o trecho retirado do texto:

Amasse com as mãos até obter uma massa homogênea.

Assinale a alternativa correta:

O que a expressão “massa homogênea” significa?
a. (   )  massa diferente.
b. (   ) massa fina.
c. (   ) massa igualmente distribuída.
d. (   ) massa amassada.                  

4. Releia o trecho retirado do texto:

Leve ao forno, pré-aquecido por 15 minutos ou até dourar.

Responda:

Quando a massa deve ser retirada do forno? Justifique sua resposta circulando a(s) palavra(s) que deram ‘pistas’ para encontrar a resposta.




A FLORESTA DO CONTRÁRIO


                   Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza - foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores - aliás, um colibri bem assanhado, passava de flor em flor por ali, ele já sapecava um beijão.
 Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
Texto II
CIMENTO ARMADO

Batem estacas no terreno morto.
No terreno morto surge vida nova.
As goiabeiras do velho parque
E os roseirais, abandonados,
Serão cortados
E derrubados.
Um prédio novo de dez andares,
Frio e cinzento,
Terá seu corpo de cimento armado
Enraizado no velho parque
De goiabeiras
De roseirais.

Batem estacas no terreno morto.
Século vinte...
Vida de aço...
Cimento armado!
Batem estacas
No prédio novo de dez andares,
Terraços tristes
Pássaros presos,
Rosas suspensas
Flores da vida,
Rosas de dor.
Trabalhando com o Texto
1.   Assinale com um X apenas a opção correta. (0,5 cada)

a) Os autores dos dois textos falam sobre o mesmo assunto. O assunto abordado nos dois textos é:

(    ) A devastação e destruição da natureza causada pelo homem.
(    ) A preservação dos recursos naturais.
(    ) Nenhuma das alternativas anteriores.

b) Apesar de abordarem o mesmo assunto, os resultados são diferentes em cada texto, porque:

(    ) no primeiro texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no segundo texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.
(    ) no segundo texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no primeiro texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.

c) Para “expulsar toda aquela sujeira” e se instalarem no seu lugar, as árvores tiveram que lutar. A parte do texto que confirma o fato de certas árvores conservarem os sinais de sua luta é:

(    ) “ Todas as florestas existem antes dos homens.”
(    ) “ Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras, por isso uma ou outra árvore tinha parede por dentro. ”

d) No texto II o poeta fala do prédio como se ele fosse uma pessoa em:

(  ) ” Um prédio de dez andares. ”
(  ) “ Terá seu corpo de cimento armado. ”

e) O poeta se refere a pássaros presos, terraços tristes, por que:

(    ) os terraços são pintados de preto e cinza.
(    ) os terraços ocuparam o espaço da vegetação, a alegria dos animais e com o agravante de que nas cidades, as pessoas costumam prender os pássaros em gaiolas.

2.    Escreva entre os parênteses, certo ou errado de acordo com os textos: (0,5 cada)

a) No texto II o autor utiliza a palavra “enraizado” como se o prédio fosse uma árvore. (
                 )

b) As goiabeiras e os roseiras foram conservadas após a construção do novo prédio. (
                  )

c) No texto I a história é fato real, enquanto que no texto II é imaginário, pois jamais destruiriam a natureza para construir um prédio. (
                   )

d) No texto I, ao tomar a cidade e devolver a vida aos seres da floresta, as árvores consideraram uma vingança da natureza. (                     )

e)Os pássaros do Texto II eram tão felizes quanto os pássaros do texto I. (
                   )

GRAMÁTICA
1.     Em que conjunto o grafema/letra X representa o mesmo fonema/som? (0,50)

a) (   ) tóxico - taxativo
b) (   ) enxame - inexaurível
 
c) (   ) intoxicado - exceto
d) (   ) têxtil – êxtase
 
2.    Devem ser acentuadas todas as palavras da opção: (0,50)

a) (   ) taxi - juri - gas 
b) (   ) ritmo - amor - lapis
c) (   ) chines - ruim - jovem
d) (   ) juriti - gratis - traz
e) (   ) açucar - abacaxi – moléstia
3.    Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão separadas corretamente: (0,5)

a) (   ) mas-as / i-gu-al / miú-da
b) (   ) cons-truir / igual / cri-ei
c) (   ) cri-ei / as-pec-to / mi-ú-da
 
d) (   ) me-da-lhões /  pás-sa-ros / es-ta-çõ-es
4.    Dê “características” aos nomes (seres, substantivos) do texto II conforme a indicação. (0,25 cada)
a)    terreno _________________________       d) prédio ______________________________
b)    parque __________________________      e) terraços ____________________________
c)    roseiras _________________________      f)  pássaros ____________________________
ORTOGRAFIA

5.    Apenas uma entre as demais palavras de cada grupo está escrita de forma incorreta. Identifique-a e escreva da forma correta: (0,5 cada)

a) estádio - escola - estração ____________________________

b) péssimo -vasoura- assunto ____________________________
c) desça – cresça - aparesça _____________________________
d) excelente – excepcional - excência ______________________

Profª Graciele Lopes