Vida sem escola, lições da vida
Estavam já deitados e com um gesto meigo aconchegou os lençóis com um beijou as faces tranquilas e inocentes destes anjos.
Voltou-se e olhou o espelho, acabou a maquilhagem, endireitou os seios no apertado corpete…de soslaio viu o reflexo mais uma vez, pegou na bolsa de mão e saiu sem olhar para trás.
Desceu a rua, entrou no carro um modelo velho mas que ainda era o seu auxílio para se deslocar para longe do bairro…
Pela estrada sentia os olhos pesados pela água que teimava em bailar na íris castanha onde morava o ar triste com que os via.
Estacionou no lugar de sempre, passou os olhos pelo retrovisor, respirou fundo e com um ar seguro palmilhou os poucos metros antes da esquina da quinta avenida…
Por ali ficou, poucos instantes com a sua postura sedutora, no alto das botas pretas que alongavam as pernas semi despidas.
Ouviu o som de uns travões e a luz de um veículo que parou e abriu o vidro, ela sorriu, abriu a porta e sentou-se…
Começou no imediato a quebrar o silêncio…afinal era isso que aprendera a fazer nestas noites…
A madrugada chegou pela janela do terceiro andar e sem muitas palavras desceram as escadas …
Pegou nas chaves e de regressou a casa na hora certa da alvorada, rapidamente despiu os trajes da noite…pela cozinha sentiu-se em pouco tempo o cheiro das torradas e as gargalhadas do sono desperto na luz do destino…
Acenou um adeus e lá foram eles para a jornada do dia nos caminhos iguais a tantos outros…
Nela pairava a esperança que os destinos sonhados se tornassem realidade…e diferentes desta vida de …por ela (in)voluntariamente escolhida!
Voltou-se e olhou o espelho, acabou a maquilhagem, endireitou os seios no apertado corpete…de soslaio viu o reflexo mais uma vez, pegou na bolsa de mão e saiu sem olhar para trás.
Desceu a rua, entrou no carro um modelo velho mas que ainda era o seu auxílio para se deslocar para longe do bairro…
Pela estrada sentia os olhos pesados pela água que teimava em bailar na íris castanha onde morava o ar triste com que os via.
Estacionou no lugar de sempre, passou os olhos pelo retrovisor, respirou fundo e com um ar seguro palmilhou os poucos metros antes da esquina da quinta avenida…
Por ali ficou, poucos instantes com a sua postura sedutora, no alto das botas pretas que alongavam as pernas semi despidas.
Ouviu o som de uns travões e a luz de um veículo que parou e abriu o vidro, ela sorriu, abriu a porta e sentou-se…
Começou no imediato a quebrar o silêncio…afinal era isso que aprendera a fazer nestas noites…
A madrugada chegou pela janela do terceiro andar e sem muitas palavras desceram as escadas …
Pegou nas chaves e de regressou a casa na hora certa da alvorada, rapidamente despiu os trajes da noite…pela cozinha sentiu-se em pouco tempo o cheiro das torradas e as gargalhadas do sono desperto na luz do destino…
Acenou um adeus e lá foram eles para a jornada do dia nos caminhos iguais a tantos outros…
Nela pairava a esperança que os destinos sonhados se tornassem realidade…e diferentes desta vida de …por ela (in)voluntariamente escolhida!
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